Prestes a completar 1 ano da estreia, Tchê Tchê comemora marca

Tchê Tchê estreou pelo Palmeiras com goleada sobre o Atlético-PR (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)



No dia 14 de maio de 2016, Tchê Tchê estreava com a camisa do Palmeiras, depois de se destacar no Campeonato Paulista defendendo o Osasco Audax. Prestes a completar um ano do primeiro jogo pelo Verdão, o jogador comemorou a marca a ser atingida e acredita que evoluiu como pessoa e atleta nesse período.



“A transformação foi muito grande. Acho que consegui pular algumas etapas que são normais na vida do atleta, dar um salto grande. Fico bastante feliz por completar um ano aqui e espero passar mais tempo no Palmeiras”, disse.



A estreia de Tchê Tchê não poderia ser melhor. Na primeira rodada da última edição do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras goleou o Atlético-PR por 4 a 0, no Palestra Itália. O volante guarda boas recordações daquele dia, apesar de lembrar do nervosismo que sentiu antes da partida.



“Na primeira concentração eu lembro que liguei para os meus pais e para a minha esposa para falar que eu estava muito nervoso. Não sabia como seria porque a primeira impressão é a que ficaria. Se a gente jogasse mal já ia voltar aquela desconfiança de que o Tchê Tchê só sabe jogar em time pequeno. Graças a Deus consegui provar o contrário e sou grato a todos que me ajudaram na minha chegada e espero continuar dando bons frutos. Cheguei no vestiário, agradeci a Deus e dei aquela respirada”, contou o camisa 8 palmeirense.



Um ano depois, em outro início de Brasileirão, o Alviverde jogará de novo em casa contra o Vasco, neste domingo, às 16 horas (de Brasília). Ciente da responsabilidade de defender a camisa do Palmeiras, principalmente depois de um título nacional, Tchê Tchê garante não se intimidar com as possíveis críticas que surgiram em momentos de oscilação do time.



“Eu levo isso daí (as críticas) com naturalidade. Quem sabe das coisas que eu faço, do quanto eu trabalho são os meus companheiros. As pessoas que estão de fora vêm muitas vezes só apontar o dedo, mas não me incomoda. É a profissão que eu escolhi, então eu tenho de estar ciente que isso vai acontecer na minha vida”, completou.