Jean e Michel Bastos lamentam penalidade desperdiçada no clássico (Foto: Marcos Ribolli)
A maior posse de bola e algumas boas ações no meio de campo contradizem a derrota por 2 a 0, na noite do último sábado. Não foi uma atuação exatamente ruim, mas falhas individuais (duas do goleiro e um pênalti perdido) definiram o resultado no Morumbi... Esse tipo de explicação, muitas vezes usada pelo São Paulo após tropeços na temporada, desta vez partiu do Palmeiras.
Afinal, não é errado pensar que o placar teria sido outro se Fernando Prass não tivesse errado nas finalizações de Lucas Pratto (quando deixou aberto o canto esquerdo junto à trave) e Luiz Araújo (uma bola fraca que passou por baixo de seus braços) e se Jean não tivesse desperdiçado a chance de empate.
Embora fosse visitante, o sempre ofensivo time de Cuca ficou com a bola 60% do tempo, deu quase 150 toques a mais... O problema é que muito disso fazia parte da estratégia da equipe da casa: Rogério Ceni escalou três zagueiros e deu campo ao Palmeiras para explorar a velocidade de Luiz Araújo pelo lado esquerdo do ataque.
Combinada ou definida em cima da hora, a formação palmeirense foi espelhada à do rival. O volante Felipe Melo formou um trio de zaga com Yerry Mina e Juninho. Jean e Tchê Tchê se alinharam à frente, com o estreante Mayke na ala direita, e Michel Bastos do outro lado. A diferença é que, no ataque, Cuca não usou um centroavante, mas Guerra armando para dois atacantes móveis: Dudu e Willian.
Com um dia (sexta-feira) para trabalhar os titulares, a preparação do treinador foi mais à base da conversa. Exceto pelos nove escanteios a favor do São Paulo (foram só três para o Verdão) e pelo trabalho dado por Luiz Araújo a Mayke e Mina, o duelo era parelho. O Palmeiras era envolvente com passes rápidos muitas vezes. Mas faltava uma referência, alguém que conseguisse incomodar dentro da área.
Não, não é errado pensar que o placar teria sido outro sem as falhas individuais no segundo tempo. Mas não foi só isso. A ineficiência ofensiva pesou. Borja, o único centroavante do elenco, só estava no banco porque não vinha bem. Entrou em campo no segundo tempo e, de novo, pouco fez para justificar a decisão da comissão técnica.
Além de colocar o atacante colombiano no lugar de Felipe Melo, abdicando do trio de zaga, outras mudanças de Cuca foram Keno e Róger Guedes substituindo Guerra e Willian, respectivamente. Na saída do meia venezuelano, Dudu passou à armação. Tentativas que não surtiram efeito diante de um São Paulo que se postou quase como visitante, foi eficiente e não precisou dar explicações.
6171 visitas - Fonte: Globo Esporte
Cuca levou um baile do amador R. Ceni
extrategica porra nem uma . perdeu prq nao jogo nada. ainda trouce esse maike q nao vale nada .merda de lateral .joao pedro de moleta é melhor .
acorda diretoria precisamos de um dez....voltamago
ei o campeonato só tá apenas começando ninguém consegue ficar essas 38 rodada Líder não tem um time que consegue ficar 38 rodada Líder na disputando Libertadores da América campeonato tá começando a gente essa essa liderança ainda vai mudar muito ainda nem começou a Camila então menina décima rodada do Brasileirão ainda relaxa