CBF voltará a usar laboratório brasileiro para antidoping das suas competições

20/6/2017 17:03

CBF voltará a usar laboratório brasileiro para antidoping das suas competições

 CBF voltará a usar laboratório brasileiro para antidoping das suas competições

A CBF voltará a enviar prioritariamente as suas amostras para exames antidoping de suas competições para o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), o mesmo usado na Olimpíada de 2016. O contrato, de acordo com o chefe do controle de dopagem na CBF, Fernando Solera, deverá ser assinado nos próximos dias. A CBF, até então, enviava suas amostras para o laboratório da universidade americana UCLA, por conta da qualidade e custo de cada análise. Esse laboratório, no entanto, foi suspenso pela Agência Mundial Antidopagem (Wada, na sigla em inglês).





Solera disse ter sido notificado dessa decisão nesta segunda-feira, mas que já havia iniciado tratativas com o LBCD por ter notado que poderia haver algo errado no laboratório americano. Relatou ter visto funcionários da Wada na última vez em que visitou o local e que questionou a entidade por ofício. No caso de ter de repetir alguma análise, a CBF continuará a usar o laboratório credenciado em Lausanne, na Suíça. Mas Solera ainda deve visitar mais uma instalação, em Colônia, na Alemanha, para deixar de "stand by" caso haja algum problema na operação.



Solera afirmou ainda que pretende, a partir de agora, manter o laboratório brasileiro como destino principal das análises, desde que tudo que está no contrato seja cumprido à risca. Só o que pode mudar essa situação é a ocorrência de problemas com as análises ou diferenças muito significativas de custo.



A oferta de preço feita pelo LBCD agradou e se mostrou competitiva com o mercado no exterior - a diferença de valores era repetida justificativa da CBF para enviar as amostras para fora do Brasil. O LBCD propôs cobrar R$ 614 por amostra, enquanto os americanos cobravam US$ 140 (R$ 466) - fora os custos de envio. O laboratório em Colônia se prontificou a receber amostras da CBF por US$ 150 (R$ 499), cada.



- Vamos fazer com o LBCD. Enviei 300 amostras como teste para a operação, correu tudo bem. Agora, o laboratório americano passa a ser terceira opção. Se não houver problemas, se tudo que está no contrato for cumprido, eu não cometeria a deselegância de não continuar com o laboratório brasileiro - disse Solera, confirmando que assinará acordo até o fim do ano.



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