A novidade pode ser creditada ao fato de o Alviverde ser o primeiro clube entre os maiores do país pelo qual ele passou. Antes, havia defendido as cores de equipes de menor expressão nacional como Santa Cruz e Ponte Preta.



"Não, nunca vivi (uma pressão desse tamanho). Mas a gente sabe que em time grande tem pressão mesmo. Ainda mais agora que a gente deixou três títulos passar e que temos que classificar para a Libertadores. Vamos ficar focados nessa reta final", afirmou o atacante.



Keno ainda afirmou que nem mesmo os atletas sabem o time que entrará em campo no domingo, contra o São Paulo. Ele também não quis dar dicas do que aconteceu nas partes dos treinos que foram fechados para a imprensa, tampouco revelar o conteúdo da conversa que o elenco teve com o técnico na terça e nesta quinta.



Questionado sobre o fato de o Palmeiras já ter sido muito estudado pelos rivais desde o título de 2016, o jogador admitiu que a equipe pode estar um pouco manjada pelos rivais.



"Talvez, pode ser isso mesmo. Os outros times sabem como o Palmeiras joga. Mas com o clássico vai ser diferente, vai ser uma formação diferente. Pode ter certeza que vamos fazer um bom jogo para ficar com os três pontos dentro de casa", finalizou.



O Palmeiras treina nos próximos dois dias antes de jogar contra o São Paulo e deve levar a seguinte formação a campo: Prass; Jean, Dracena, Luan e Michel Bastos; Thiago Santos (Bruno Henrique), Moisés e Guerra; Keno, Guedes e Borja (Willian).

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