Jogando em casa, o Palmeiras venceu o São Paulo por 4 a 2 na tarde deste domingo, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro, mais na base da raça do que na organização técnica e tática.
O time saiu atrás no placar em falha defensiva coletiva, virou com dois gols de Willian, sofreu o empate em novo vacilo da defesa, mas conseguiu o terceiro e o quarto gols no fim (com Keno e Hyoran) quando o adversário mais pressionava.
Foi nesse último gol, aliás, o único momento de total superioridade do Palmeiras sobre o adversário, com 24 passes e um minuto e 15 segundos com a bola nos pés dos jogadores do Verdão até Hyoran mandar para a rede.
No geral, o Palmeiras se mostrou apenas uma leve evolução em relação aos últimos jogos, ainda com dificuldade na produção ofensiva e muitos erros individuais na defesa.
Time bem mudado
Cuca mexeu radicalmente na escalação – mais uma vez. Sacou o cabeça-de-área Thiago Santos, escalou dois volantes de boa saída de jogo (Bruno Henrique e Tchê Tchê) e dois meias (Moisés e Guerra), com Willian e Deyverson no ataque. Havia uma expectativa pela presença de Dudu, em fase final de recuperação de uma lesão na coxa esquerda, mas ele acabou não sendo nem relacionado para o banco de reservas.
Formação tática do Palmeiras no início do clássico (Foto: Marcos Ribolli)
O time começou dando mostras de maior compactação. Mas esquema nenhum resiste a falhas individuais. O primeiro gol do São Paulo, aos 12 minutos, saiu num chutão do goleiro Sidão. Cueva, com 1,69m, ganhou a disputa no alto com Bruno Henrique, 1,80m. Para piorar, a bola sobrou livre para Pratto, que teve tempo de girar e, sem ser incomodado pelos zagueiros palmeirenses, enfiar para Marcos Guilherme ganhar na velocidade de Michel Bastos e marcar.
O gol logo no início foi uma ducha de água fria no Palmeiras. Não demorou para que o time começasse a apostar nos chuveirinhos para a área. Após a paralisação para o atendimento de Lucas Pratto (que saiu de ambulância após levar pancada na cabeça), o São Paulo quase ampliou o placar com Marcos Guilherme, que acertou o travessão.
O clima na arena era de apreensão. O São Paulo parecia mais perto do segundo gol do que o Palmeiras do empate. Mas aí o rival deu uma mãozinha – em falha individual de Edimar, Willian marcou aos 35.
Três minutos depois, uma pane defensiva do São Paulo permitiu que Willian carregasse a bola sem ser importunado e mandasse um chutaço de fora da área. Golaço da virada.
Em vantagem e jogando em casa, o Palmeiras poderia tentar cozinhar o rival, desesperado na zona do rebaixamento. Mais uma vez, porém, falhas individuais colocaram tudo a perder. Em cruzamento despretensioso de Buffarini da direita, Edu Dracena subiu e não achou nada, e Jean ficou só assistindo o amigo Hernanes matar no peito e chutar no contrapé de Fernando Prass, já aos 51 do primeiro tempo (foram oito minutos de acréscimo por conta do atendimento a Lucas Pratto).
No segundo tempo, o Palmeiras voltou com uma mudança na dupla de zaga: Edu Dracena foi para a esquerda, Luan foi para a direita. Manifestação clara de que Cuca não estava satisfeito com o setor.
O Palmeiras, porém, seguia sem uma grande produção ofensiva. As melhores chances continuavam surgindo em erros do adversário, como numa saída de bola confusa do goleiro Sidão.
Aos 15, Cuca resolveu abrir o time. Trocou o volante Bruno Henrique pelo atacante Keno, transformando o Palmeiras num 4-3-3, com Guerra e Moisés na armação.
O time melhorou no ataque. Aos 22, Deyverson marcou, mas a arbitragem, de forma correta, marcou impedimento de Jean, autor da assistência. No minuto seguinte, Keno fez boa jogada pela esquerda e cruzou para Deyverson desviar para o gol. Sidão fez uma defesaça.
Com o time aberto, óbvio que começaram a surgir espaços para o São Paulo contra-atacar. Rodrigo Caio, Hernanes e Marcos Guilherme tiveram boas chances para recolocar o Tricolor em vantagem. Falharam. E aí brilhou a estrela de Keno.
Aos 33, Jean lançou Deyverson, que soube prender e esperar a aproximação de Keno. O passe saiu desajeitado, mas a finalização foi maravilhosa.
Formação do Palmeiras no segundo tempo, até sair o gol de Keno, aos 33 (Foto: GloboEsporte.com)
Cuca, imediatamente, fechou a casinha: tirou Deyverson e colocou Thiago Santos. O São Paulo, que vinha apostando nos contra-ataques, passou a ter a bola, enquanto o Verdão apenas se defendia.
Foram pouco mais de 10 minutos de tensão, com o São Paulo rondando perigosamente a área do Palmeiras. Muito por conta da deficiência técnica de alguns jogadores do rival, porém, o Verdão conseguiu segurar a vantagem e ainda chegou ao quarto gol, já nos acréscimos, com Hyoran, aproveitando cruzamento de Willian, após bela invertida de Tchê Tchê.
Foram 24 passes e um minuto e 15 segundos do Palmeiras com a bola no pé até sair o gol de Hyoran. Ironicamente, foi o único momento em todo o jogo em que o Verdão foi soberano na partida.
E agora?
Por conta da paralisação do Brasileirão para os jogos da Seleção pelas Eliminatórias, o próximo jogo do Palmeiras será só no dia 9, um sábado, contra o Atlético-MG, no Independência. A expectativa é que Dudu já esteja disponível para voltar a jogar.
eu diria que: as defesas fizeram tudo para entregar o jogo, houve uma pequena evolução, para mim. fica difícil jogar sem um volante marcador, expõe os defeitos da defesa...falta essa compactação, até gostei de Moisés com Guerra , opção de melhor posse de bola..no ataque o William se sobressai..
no jogo dos erros individuais o Palmeiras foi mais efetivo...mas precisa urgentemente arrumar o sistema defensivo...nao da pra praticamente toda investida do adversário ser jogada perigosa...mas o ataque foi muito bem....precisa treinar toque de bola..posse...se conseguir uma evolução firmará no Z4...
que jogo e esse que vc assistiu pqp... são Paulo teve 2 chance de gol .no contra ataque ... em nenhum momento foi superior ao palmeiras ..porra esse aplicativo e do palmeiras e de palmeirense mesmo? se e loco ..vc e um bosta sinceramente não entende nada
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parabéns Diego cavaucante .tem gente que é chorão aqui não é lugar de chorão.
eu diria que: as defesas fizeram tudo para entregar o jogo, houve uma pequena evolução, para mim. fica difícil jogar sem um volante marcador, expõe os defeitos da defesa...falta essa compactação, até gostei de Moisés com Guerra , opção de melhor posse de bola..no ataque o William se sobressai..
só ganhou mesmo pq o são Paulo não tem zagueiro e o Palmeiras tem e deixou fazer 2 e ainda jogando em casa do Allianz parque
no jogo dos erros individuais o Palmeiras foi mais efetivo...mas precisa urgentemente arrumar o sistema defensivo...nao da pra praticamente toda investida do adversário ser jogada perigosa...mas o ataque foi muito bem....precisa treinar toque de bola..posse...se conseguir uma evolução firmará no Z4...
que jogo e esse que vc assistiu pqp... são Paulo teve 2 chance de gol
.no contra ataque ... em nenhum momento foi superior ao palmeiras
..porra esse aplicativo e do palmeiras e de palmeirense mesmo? se e loco ..vc e um bosta sinceramente não entende nada
e bom ganhar quem não gosta o palmeiras tem mais e que ganhar mesmo
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essa vitoria hj foi arte do cuca no segundo tempo