Conforme relato do ?Uol, o treinador deu outra cara ao ambiente do Verdão, e os jogadores compraram a sua ideia. Na relação direta com o grupo, por exemplo, Cuca arranjou vários problemas por explicar logo após cada partida o que gostou e o que não gostou. Já o atual interino prefere deixar a cabeça esfriar para fazer uma conversa mais prolongada no dia seguinte.
Além disso, há alguns outros aspectos. O técnico procura ver com cada atleta o modo como ele se sente mais confortável dentro de campo ao invés de adaptá-lo a um sistema de jogo rígido. Foi assim, por exemplo, que Borja perdeu um pouco da responsabilidade defensiva e voltou a marcar gols e ter atuações convincentes, ficando mais dentro da área e recebendo bolas em diagonal.
Por fim, as substituições de Valentim não são previsíveis. Com o antecessor, quase sempre quando alguém precisava deixar o campo o substituto era o mesmo. Pois o atual comandante já utilizou nove nomes diferentes vindos do banco: Arouca, Felipe Melo, Borja, Deyverson, Thiago Santos, Raphael Veiga, Róger Guedes, Luan e Erik. E isso ajuda a manter todos motivados e atentos para receber uma oportunidade a qualquer momento. Como se vê, os resultados não vieram à toa.
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o verdão ganhando dos gambás neste domingo vamos ver esse circo pegar fogo.quando surge o alviverde imponente no gramado em que a luta o aguarda,Dale