Em espaço reduzido, o auxiliar dividiu o elenco em três equipes com oito jogadores de linha em cada. Em metade do campo, dois times se enfrentavam em um ataque contra defesa.
Como já virou rotina, o trabalho foi bem disputado, com cobranças e orientações. Alberto Valentim se manteve em campo e comandou o trabalho, auxiliado por Wesley Carvalho, técnico do sub-20 palmeirense.
Mais desfalques?
Michel Bastos, Jean, Antônio Carlos e Mayke foram as ausências do dia na Academia de Futebol do Palmeiras. Segundo o clube, o quarteto trabalhou na parte interna do centro de excelência.
Desfalque nas últimas duas rodadas do Brasileirão por causa de dores na região do quadril, Mayke havia participado normalmente do treino de quarta-feira, mas não a campo nesta quinta.
Nas partidas contra Sport e Avaí, ele foi substituído por Jean, que segue um cronograma diferenciado de preparação.
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insisto: nós não temos um camisa 10. O Moisés é um profissional esforçado, mas quem vê os jogos percebe a lentidão, parece pesado. Talvez a maneira do time jogar sobrecarrega. Talvez. Hyoran e Veiga precisam de chances.
Realmente concordo com o amigo eu nunca vi um time ter tanto jogador machucado , será carga excessiva de treinamento, departamento médico medíocre ou fisioterapeutas sem conhecimento na área de esportes?.
eu nunca vi um time ter tantos jogadores bichado esse departamento médico deve ser uma bosta ou então tá tudo podre