Cruzeiro quis manter lateral vendido ao Palmeiras, mas brecou nas finanças

30/11/2017 09:07

Cruzeiro quis manter lateral vendido ao Palmeiras, mas brecou nas finanças

Cruzeiro quis manter lateral vendido ao Palmeiras, mas brecou nas finanças

Foto: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro



A questão financeira impediu que o Cruzeiro acertasse a manutenção de Diogo Barbosa para 2018. O clube poderia adquirir os direitos do jogador que acertou a ida para o Palmeiras depois de 30 partidas disputadas, conforme contrato. O fato ocorreu em 19 de junho, quando os mineiros enfrentaram o Grêmio pela oitava rodada desta edição do Campeonato Brasileiro, no Mineirão.







A dificuldade de equilibrar as finanças, contudo, impediu que a Raposa adquirisse os direitos econômicos do lateral esquerdo que pertencia ao Coimbra, clube administrado pelo Banco BMG, à época.



Em sua despedida como diretor de futebol, Klauss Câmara confirmou que o clube cogitou a contratação do atleta em definitivo, mas não a sacramentou por falta de dinheiro:



"Passar, passou. Mas uma coisa é passar pela nossa cabeça, outra é ter condição de operacionalizar o que consta em contrato. Isso acontece com todos os outros clubes. Aqueles que têm condição de exercer e adquirir, isso acontece. O Diogo Barbosa foi trazido em uma condição que a realidade do clube permitia. Era um atleta que o Cruzeiro necessitava em termos de performance para a temporada", declarou.



"O retorno técnico trazido pelo Diogo Barbosa dispensa qualquer tipo de comentário. Sendo campeão, ele tem mais valor. O valor é acima do que trouxemos. Valeu a pena ter trazido o Diogo [Barbosa]. Foi um jogador importante para a temporada e para colocá-lo em condições que tínhamos. Tudo o que fizemos, foi na condição que tínhamos. Não pode colocar situações hipotéticas e intangíveis", acrescentou.

Diogo Barbosa tinha vínculo com o Cruzeiro até dezembro de 2018. Entretanto, havia uma cláusula que obrigaria a venda em caso de uma oferta no valor de 4 milhões de euros (R$ 15,11 milhões).



Para evitar uma saída por este valor, os mineiros deveriam adquirir mais 25% dos direitos do atleta por 1 milhão de euros (R$ 3,78 milhões). Como não possuía dinheiro em caixa, o clube optou pela venda de seus direitos - também 25% - por 1,5 milhão de euros (R$ 5,67 mi). O montante embolsado foi inferior por conta de dívidas antigas na busca pelo atleta.



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