Com a troca de treinador, a análise interna é a de que o atacante passou a ter mais chances e um desempenho melhor. A visão é baseada muito mais no dia a dia do atleta, nos treinos, do que propriamente em campo.
Com Alberto Valentim, Borja passou a ter mais chance e teve uma sequência na titularidade até mesmo com Deyverson fazendo gols.
Outra mudança do auxiliar em relação ao ex-treinador foi a forma de pensar o jeito de armar o time. Com Cuca, o colombiano precisaria correr o campo inteiro atrás da bola e se dedicar muito à marcação. Com Valentim, a ideia era que a equipe proporcionasse mais oportunidades ao estilo de jogar do atacante.
Também por isso, a posição de camisa 9 não foi colocada na lista de prioridades para reforços. A lateral esquerda, o meio-campo e o gol foram as que receberam mais atenção da diretoria.
Miguel Borja foi contratado por cerca de R$ 35 milhões, disputou 43 partidas e fez 10 gols. Todo o investimento foi feito pela Crefisa, que ainda não colocou dinheiro em contratações para 2018.
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