O 0 a 0 com a Ponte Preta não serve tanto como parâmetro, já que o gramado encharcado prejudicou muito o desenvolvimento da partida, mas foi um episódio marcante da briga por posição na lateral esquerda. Michel Bastos, titular pelo terceiro jogo seguido, teve dificuldades na marcação e no apoio. Victor Luis, que o substituiu no intervalo, foi melhor nos dois quesitos.
É preciso fazer uma observação relevante: Michel Bastos jogou no lado mais encharcado do campo, enquanto Victor Luis transitou pelas partes em que a bola rolava mais. De qualquer forma, Victor acumula atuações mais regulares que as do concorrente, incluindo o clássico contra o Santos.
É possível que Diogo Barbosa, recuperado de lesão no tornozelo, seja relacionado para o jogo na Arena Corinthians, mas sua falta de ritmo fatalmente vai restringir a disputa pela titularidade a Michel e Victor. Essa é, talvez, a única posição em que há dúvida na escalação. É difícil cogitar que os outros dez titulares não sejam Jailson, Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins, Felipe Melo, Tchê Tchê, Lucas Lima, Willian, Dudu e Borja.
O empate por 2 a 2 com o Linense, três dias antes da partida em Campinas, evidenciou mais elementos que precisam de correção. E que ainda não foram abordados por Roger Machado em treinos no gramado, já que os titulares ficaram na parte interna da Academia de Futebol na sexta e no sábado.
O técnico identificou deficiências na marcação. Quando a equipe perdia a bola no ataque e precisava recompor, repetidas vezes se defendia apenas com seis jogadores, gerando situações de mano a mano.
- Com seis, você só consegue fazer uma marcação reativa. Você não consegue fazer uma marcação proativa, encurtar o adversário, empurrá-lo para o lado e roubar a bola. Sem dúvida, esse foi um ponto bastante evidente - explicou Roger.
Outro problema verificado contra o Linense foi a cobertura pelos lados do campo. Felipe Melo precisou sair muito de sua posição para cobrir os laterais, algo que o desgastou e prejudicou seu rendimento. Os homens de frente precisam colaborar.
Por último, um problema mostrado pela equipe como um todo: relaxar e reduzir a intensidade quando está à frente do placar. Aconteceu duas vezes contra o Linense e pode ser fatal diante de um adversário de mais qualidade.
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os gambás jogam no contra ataque!
na falha da defesa e meios
VOCÊ QUE ESTÁ CANSADO DE TER POUCA PROGRAMAÇÃO DE TVV ASSSINATURA E NÃO CONCORDA COM OS VALORES COBRADOS
FAÇO LIBERAÇÃO E DIMINUÍMOS O VALOR DA CONTA
PARA TODO BRASIL
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Mostra que o tecnico nao tem time titular mostra que ele nao sabe escalar o palmeiras mostra que o tchetche e ridiculo r que michel bastos nao serve AMOSTRA QUE SE NAO MELHORAR VAMOS PERDER PARA O CURINTIA
A Alemanha só relaxou no jogo quando estava 7x1.
mas esse relaxamento que tem que cobra dos jogadores é o Roger marcação mais emcima do adiversario não dano espaço pra jogar e saída de bola mais rápida pra pegar o adiversario de supresa ou seja i pracima do adiversario com tudo e marcação rápida e sem espaços é isso ai nós vamos ganhar tudo
A postura de relaxar durante o jogo deveria acontecer sempre com o placar de 2 gols de diferença. Deveria ser meta a obstinação pelo 2o. gol, como se tivesse 0x0.