O departamento jurídico palmeirense se vê protegido pelos termos do acordo assinado em janeiro, nos quais os empresários se comprometeram a bancar qualquer valor (como eventual cobrança de multa) devido ao Fluminense.
Essa cláusula, no entanto, não será utilizada, ao menos a princípio, porque os advogados de Scarpa afirmaram ao Palmeiras que apostam em vitória judicial. Apesar da queda da liminar, a ação impetrada em dezembro terá trâmite normal na 70ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.
Até segunda ordem, o jogador seguirá treinando na Academia de Futebol, como fez na quinta-feira. Ele só deixará de vestir o uniforme alviverde a partir do momento em que for notificado oficialmente da revogação da liminar, o que pode ocorrer ainda nesta sexta-feira.
O que também deixa o Palmeiras confortável é que, neste momento, Scarpa ainda não é titular da equipe treinada por Roger Machado. Embora tenha recebido chance na última rodada da primeira fase, quando fez dois gols contra o Ituano, ele vem treinando como reserva.
O clube não divulga sua lista de relacionados para os jogos. Por isso, é possível que não seja desfeita tão cedo a dúvida se o camisa 14 irá ou não para a partida de sábado, às 19h (de Brasília), contra o Novorizontino, pelas quartas de final do Campeonato Paulista, em Novo Horizonte.
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