O que chama atenção, no entanto, é como um clube que era considerado favorito a tudo (e que acabou não conquistando nada) mudou tanto. Em termos financeiros, o Palmeiras segue enriquecendo - na comparação entre 2016 e 2017, o aumento de receita ficou na casa dos 62 milhões. Ou seja, no quesito futebol é que vieram as mudanças. Se na temporada passada Eduardo Baptista era o técnico e não durou muito, agora é a vez de Roger Machado tentar os títulos que ficaram apenas no sonho.
O elenco também mudou bastante. Dos 28 inscritos no Estadual de 2017, 13 já não está mais na Academia de Futebol, com destaque para nomes como Fabiano Egídio, Mina, Zé Roberto, Raphael Veiga, Róger Guedes, Erik, Barrios, Rafael Marques entre outros. Dos que ficaram e entraram em campo no duelo de ida contra o Novorizontino, Fernando Prass agora é reserva, Edu Dracena, com problemas físicos, sequer estreou em 2018, e Tchê Tchê virou alternativa a Bruno Henrique. Por sua vez, Keno, à época um novato que recém havia chegado do Santa Cruz, hoje é talismã da torcida. Se o destino será igual ou diferente, ninguém pode afirmar. Mas que o Palmeiras mudou, isso é impossível de negar.
Novorizontino: Oliveira; Tony, Anderson Salles, Éder e Thallyson; Adilson Goiano, Everton e Jean Carlos; Cléo Silva, Alisson Safira e Juninho. Técnico: Doriva.
Palmeiras: Jailson; Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins e Victor Luis; Felipe Melo e Bruno Henrique; Willian, Lucas Lima e Dudu; Borja. Técnico: Roger Machado.
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