Aparentemente confortável para tratar do tema, o treinador saiu um pouco da seriedade que pautava suas respostas sobre o Derby deste sábado, às 16h30 (de Brasília), Carille ensaiou um mistério para explicar a situação inusitada e brincou sobre o que seria uma difícil realidade financeira do arquirrival, atualmente em ótima situação econômica.
“Não sei se eu devia falar isso… mas o Palmeiras está com o salário atrasado, ele teve que vender o carro, estava a pé. Por isso dei a carona (risos)”, comentou o comandante corintiano, esclarecendo que não deu qualquer pista da sua equipe para o adversário durante os minutos em que conviveram dentro do carro.
“Não falamos nada, nem olhei para a cara dele (risos). É o seguinte, eu respeito muito o Roger mesmo sem ter uma proximidade com ele. De tanto que trabalhei com o Tite e o Cleber (Xavier, auxiliar do técnico da Seleção), eles falavam muito bem da pessoa. Isso eu falei para ele. Não somos amigos, mas temos o respeito de um pelo outro por isso”, continuou o treinador.
Em busca de uma melhor relação entre os técnicos, objetivo constantemente citado por Carille em suas entrevistas, o corintiano já adotou uma medida nos jogos, levando pessoalmente a escalação aos seus adversários no vestiário. Para ele, é importante que a classe se una como acontece na Europa, onde treinadores trocam ideias cotidianas sobre a profissão.
5190 visitas - Fonte: Gazeta Esportiva
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