No último encontro entre os rivais, em fevereiro, teve vitória corintiana por 2 a 0. De quebra, nova polêmica: a marcação de um pênalti de Jailson em Renê Júnior. O árbitro Raphael Claus assinalou o lance com bastante atraso, para a revolta palmeirense. O goleiro chegou a falar “que passaram a mão” no Palmeiras, acusando a arbitragem de beneficiar o rival em sua casa. A expulsão e a reclamação resultaram em punição para Jailson, que tem jogado sob efeito suspensivo – o novo julgamento está marcado para terça e pode deixá-lo fora da partida decisiva domingo.
No ano passado, o encontro também foi parar nos tribunais. Clayson e Felipe Melo, que deverão se reencontrar hoje, discutiram no caminho dos vestiários e chegaram a arremessar objetos um no outro. Ambos foram punidos pelo TJD.
Nenhuma polêmica foi tão lembrada nos últimos dias, no entanto, quanto a ocorrida na última vez em que se enfrentaram valendo título. No distante 1999, pelo Paulistão, Edilson transformou o jogo em pancadaria ao fazer embaixadinhas provocativas e causar a ira dos palmeirenses, revoltados com o deboche. A partida foi encerrada antes do tempo e o Corinthians sagrou-se campeão (venceu o primeiro jogo por 3 a 0 e empatou o segundo em 2 a 2).
A rivalidade é tão grande que Corinthians e Palmeiras não conseguem se entender nem em relação ao retrospecto histórico. Os palmeirenses consideram dez partidas a mais, referentes ao Torneio Início e à Taça Henrique Mudel, de 1938, além de um W.O oficializado.
Nas duas contas, o Palmeiras leva a melhor. Segundo os alviverdes, são 129 vitórias, 126 derrotas e 110 empates. Já os corintianos dizem que têm 124 resultados positivos, contra 125 dos palmeirenses e 106 empates.
Se a história é favorável aos comandados de Roger Machado, o retrospecto recente pende aos corintianos. Desde que assumiu o time, Carille só venceu: 1 a 0, 2 a 0, 3 a 2 e 2 a 0.
“Nos últimos dois anos, o retrospecto está a favor do nosso rival, mas, se pegar os últimos dez, está igual. Se pegar historicamente, a gente está na frente”, diz o técnico do Palmeiras.
Conquistar esse título terá sabor especial ao Palmeiras. Além de evitar o bicampeonato do Corinthians, a equipe acabará com o tabu de dez anos sem ganhar o regional. A última vez foi no Palestra Itália, contra a Ponte.
Apoio. Ontem, mais de 500 torcedores alviverdes foram ao CT dar apoio ao time no último treino antes do jogo. O clima foi de festa, com gritos e cantos que lembravam conquistas sobre o Corinthians, como no Estadual de 93. O Palmeiras estuda a possibilidade de abrir um treino no Allianz antes da decisão.
A disputa das arenas é mais um ingrediente da rivalidade. Allianz Parque e Arena Corinthians receberão a primeira final entre os dois. É torcida única. “A gente espera por duas grandes festas das torcidas”, disse Gabriel, ex-Palmeiras e agora no Corinthians. Para chegar à decisão, os finalistas eliminaram na semi São Paulo e Santos, respectivamente, nos pênaltis
3072 visitas - Fonte: Estadão
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dudu so joga gdo éh jogo facil, gdo éh pra valer ele pipoca e so fica reclamando e arrumando a faixa de capitao q na realidade nunca meteceu ser capitao cagada do treinador anterior CUCA manda pro banco da um gelo de uns 5 jogos cade a corragem do Roges machado, foi dar
sou palmeirense, + tbem sou realista, c esse futebolzinho q Dudu, Lucas Lima, Willian, Antonio Carlos, Thiago Martins e keno vem jogando, vamos perder na ida e volta, se tivéssemos saido fora contra o Santos era melhor q se n fosse o JAILSON n tinha passado p a final, vamos servir de chacota + uma vez, Palmeiras não tem raça e gdo joga uma decisão amarela, + uma vamos saber quem éh o Palmeiras nas decisões, tô decepcionado c esse time.
A manchete deveria ser Palmeiras x Gambás e não o contrário. Palmeiras terminou em primeiro lubar portanto está errada a matéria....
A manchete deveria ser Palmeiras x Gambás e nao
queremos raca 90 minutos e vitorias nao emporta qual time
estamos cobrando de voces