''A Leila já demonstrou que quer investir no Palmeiras e explicou que pela lei atual, suas empresas podem destinar entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões via incentivos fiscais, mas há ainda possibilidade de esse valor passar para até R$ 50 milhões ou R$ 60 milhões, se um projeto de lei que altera a alíquota de 1% para 3%, em trâmite, for aprovado'', explica o presidente do conselho deliberativo do Palmeiras, Seraphim del Grande.



Além da proposta para aumentar o mandato do presidente de dois para três anos por meio de reeleição, Galiotte sugere três mandatos de 2 anos cada, com duas reeleições, totalizando 6 anos. Porém, se efetivada, inviabilizaria o uso de dinheiro oriundo de incentivos fiscais por conta de "Lei Pelé''.



''Segundo o artigo 18-A da Lei 9.615/98, que trata das condições para que o clube possa receber verba pública, 'somente poderão receber recursos da administração pública federal direta e indireta caso… seu presidente ou dirigente máximo tenham o mandato de até 4 (quatro) anos, permitida 1 (uma) única recondução. Não importa a duração dos mandatos, desde que seja de até quatro anos, mas há o limite de apenas uma reeleição.'' Disse o redator da Lei Pelé, o advogado Heraldo Panhoca.



Sendo assim, a verba não poderia ser destinada a investimentos no futebol profissional, apenas para a base e ou outras modalidades praticadas no clube.



É sabido que Leila deseja ser presidente do Palmeiras. Portanto, a alteração de mandato favorece indiretamente a conselheira palmeirense para uma futura candidatura. Caso seja reeleito, Galiotte continuará como presidente até o fim de 2020.

VEJA TAMBÉM
- ORGULHO MUITO GRANDE! Abel exalta as crias do Verdão após vitória na Libertadores
- Palmeiras é forte candidato ao título do Super Mundial, afirma Neto.
- Veiga reconhece fase ruim e elogia Luís Guilherme pelo gol marcado.

49932 visitas - Fonte: -

Mais notícias do Palmeiras

Notícias de contratações do Palmeiras
Notícias mais lidas