Foram quatro expulsões ao todo, três palmeirenses. A primeira delas, do volante Felipe Melo, por uma entrada violenta logo aos três minutos. No segundo tempo, depois de Cícero Souza, gerente de futebol, ser retirado de campo, o atacante Deyverson e o paraguaio Marcos Cáceres se desentenderam e também foram expulsos.
Mas a "cara de Libertadores" não se resumiu aos muitos cartões vermelhos. O goleiro Weverton, seguidas vezes, retardou o reinício do jogo em cobranças de tiro de meta. Principalmente depois de ter sido vazado no começo da segunda etapa, já que um segundo gol levaria a decisão aos pênaltis.
A cera ficou mais evidente para a arbitragem depois de que os gandulas sumiram com as bolas. Um fotógrafo paraguaio que estava atrás do gol, inclusive, chegou a questioná-los e foi aconselhado por policiais militares a se afastar.
Por fim, o jogo só terminou depois de oito minutos de acréscimo, grande parte deles devido a um atendimento médico ao meia paraguaio Rodrigo Rojas, que sofreu um choque de cabeça com Miguel Borja, causou preocupação e precisou deixar o estádio de ambulância, com o pescoço imobilizado. O quadro clínico dele é estável.
Apesar da "guerra" em campo, os torcedores aplaudiram o momento em que Rojas foi encaminhado ao hospital. Como aplaudiram também a entrega dos jogadores assim que o árbitro apitou pela última vez e confirmou: o Palmeiras enfrentará o Colo-Colo nas quartas de final.
4812 visitas - Fonte: GloboEsporte.com
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O jogo foi tão confuso que até o editor se perdeu, ele só viu 8 minutos de acréscimo assim perdeu 4 minutos de jogo já que foram 11 minutos de acréscimo kkkk