O bar fica no centro da cidade, na Robson Street, uma das ruas mais caras de Vancouver. Cerca de 25 palmeirenses se reuniram em um espaço, separado exclusivamente para os torcedores. O organizador da festa foi Gustavo Almeida, que criou o nome da torcida fazendo uma menção ao mascote do Palmeiras, o Porco, e também à cidade onde vive.
- Começamos essa torcida no Brasileirão de 2016, no jogo contra a Chapecoense. Desde então, temos nos organizado com o pessoal deste bar. Eles apoiam muito a festa dos brasileiros. Ainda mais se tratando de Libertadores, a torcida fica muito animada - disse o paulista.
O clima de jogo da Libertadores é quente e o termômetro de Vancouver estava seguindo essa linha, pelo menos até pouco mais de uma semana atrás. Mas no dia da primeira partida da semifinal, o dia amanheceu nublado e a temperatura baixou.
- Muita gente está de gorro, se protegendo frio. O pessoal saiu da aula, do trabalho, e veio para cá tomar uma cerveja canadense e acompanhar o Palmeiras. A temperatura do jogo e a cada momento que os lances iam acontecendo... isso nos esquentava - comentou o estudante paraibano Gabriel Costa.
Para esquentar, vários gritos de guerra do Palmeiras foram entoados, como o hino do clube: "Torcida que canta e vibra" e "dalê, dalê, Porco...".
- Foi muita vontade de reunir a galera para torcer junto. Tenho muita saudade do estádio, de estar lá incentivando. Aqui não é a mesma coisa, mas ajuda para matar a saudade - disse Gustavo Almeida.
Mas a empolgação no bar esfriou após os gols marcados por Benedetto aos 38 e 42 minutos, respectivamente. Na próxima quarta-feira, o Palmeiras vai tentar reverter o resultado em casa.
É dificil , mas não impossivel !!!