Os números, que ainda apontaram um patrimônio líquido de R$ 59,6 milhões, foram aprovados por unanimidade pelo COF (Conselho de Orientação Fiscal). Os dados agora serão debatidos e votados no Conselho Deliberativo, que tem autonomia para aprovar ou não o desempenho financeiro do clube do ano passado.
Para atender determinação da Receita Federal, os valores injetados pela Crefisa/FAM no Palmeiras além da cota anual, antes registrados como receita de marketing, passaram a ser tratados em formato de empréstimo. Portanto, o clube precisa ressarcir a parceira em cerca de R$ 120 milhões.
O fato resultou em problemas na gestão anterior de Mauricio Galiotte, em 2018, para aprovar os balancetes financeiros mensais do clube. O COF entendeu que o valor se tratava de um empréstimo do clube com a patrocinadora e argumentavam que o Órgão precisava autorizar um empréstimo com valor superior a 10% da receita do clube.
A direção alviverde, por sua vez, defende que os atletas são ativos do clube e, portanto, o prejuízo está controlado, apesar dos juros mensais. Assim, quando os atletas forem negociados, o dinheiro seria devolvido.
No ano passado, Maurício Galiotte foi reeleito para mais três anos no comando do Palmeiras. O segundo e último mandato se encerra no fim de 2021. A tendência é que Leila Pereira, dona da Crefisa, seja a candidatada da situação nas próximas eleições.
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Incrível é gastar uma fortuna com Erick, Carlos Odiado,Borja...
Oque adianta tanto dinheiro investido errado , só contrata pé breque , nada título , fregues titular gambas bela comeracao.
TAnto dinheiro e tanto desperdício. Imagina se não tivesse que gastar com Carlos Eduardo, Borja, Deyverson, Lucas Lima....
O negócio é investir no futebol e deixar clube social e esportes amadores de lado. Cada um que sustente sua casa.
AVANTI PALESTRA ITÁLIA, QUE A PAZ POLITICA SEJA SELADA.
GESTÃO SÉRIA E HONESTA, O GALIOTTE DEU CONTINUIDADE AO QUE FOI PLANTADO PELO PAULO NOBRE, É UMA PENA QUE ELES SR DISTANCIARAM