Palmeiras e Athletico-PR mantém a chamada guerra de bastidores com a TV Globo. Pelo fato de ainda não terem assinado contrato com a principal emissora do Brasil para a transmissão de seus jogos do Campeonato Brasileiro em TV aberta e pay per view, eles podem causar um transtorno a mais para a CBF. E isso possui relação direta com a utilização do VAR.
Em recente congresso técnico, as equipes que disputam a Série A aprovaram que o árbitro de vídeo estará presente nos 380 jogos da competição. No entanto, pelo fato de a dupla ter assinado com o Esporte Interativo o pacote de TV fechada, 52 partidas estão “no escuro”, sem a possibilidade de serem transmitidas ao vivo em qualquer das plataformas existentes. Para estes confrontos, conforme destaca o ?blog do Marcelo Rizzo, a entidade que comanda o futebol brasileiro teria que bancar os equipamentos e operadores do VAR para colocar a tecnologia em funcionamento.
Conforme protocolo já estabelecido, as imagens utilizadas nas cabines de controle são as mesmas das transmissões oficiais. Ou seja, tudo o que é flagrado pelas câmeras de televisão chega ao alcance dos analistas em tempo real. Porém, se não houver transmissão ao vivo, nenhuma emissora irá montar sua estrutura naquela data e local - são necessárias, no mínimo, oito câmeras. Como o direito de transmissão pertence aos dois clubes que entram em campo, não é possível que uma emissora passe o jogo sem ter assinado contrato com ambos. Assim, a alternativa seria a CBF bancar do próprio “bolso” ou se ater ao regulamento, que permitirá brechas para o não uso do VAR por algum problema técnico. Mesmo diante do imbróglio, a confederação acredita que Palmeiras e Athletico-PR fecharão com a Globo até o início do Brasileirão.
#chupaoupaga
a globosta é contra o Palmeiras!