Uma outra proposta foi rejeitada. O fundo Prudent ofereceu 230 milhões de dólares por ano (R$ 2,3 bilhões), mas não agradou por incluir um prazo muito longo (dez anos), além de exigências relativas a assinaturas e exclusividades.
O contrato com a Sport Promotion/Ecotone, entretanto, ainda não está confirmado, pois ainda precisa de pagamentos de valores e garantias finais aos clubes e a CBF, assim como a assinatura de todos os envolvidos. Caso dê algum problema, o fundo Prudent pode ser recolocado no negócio.
A Sport Promotion teve o suporte financeiro da Ecotone, um grupo estrangeiro, para conseguir sacramentar o negócio por quatro anos. A proposta ainda pode ter uma extensão por mais dez anos, o que elevaria para 460 milhões de dólares (R$ 1,7 bilhões) no total. Os clubes, porém, preferem um compromisso mais curto.
Motivos
Os clubes tem a palavra final no acordo e não a CBF. Entre os principais motivos pela escolha da Sport Promotiom, destaques para a duração de contrato e a exigência de assinatura de presidentes de clubes e aprovação dos Conselhos Deliberativos para pagamento.
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