O técnico Luiz Felipe Scolari passa pelo momento mais difícil nesta terceira passagem pelo Palmeiras. Com a derrota por 2 a 0 para o Ceará, no último sábado, na Arena Castelão, o treinador lamentou pela primeira vez uma série de dois reveses consecutivos desde que retornou ao clube, em julho do ano
Antes de perder para o Ceará, em duelo válido pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro, o time alviverde havia sido derrotado por 1 a 0 pelo Internacional, na última quarta-feira, no Beira-Rio, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Nos pênaltis, o Palmeiras deu adeus à competição.
A derrota para o Ceará também é a primeira de Felipão no Brasileiro nesta passagem pelo Palmeiras. O treinador defendia uma invencibilidade de 32 partidas, uma a menos que o próprio time, que venceu um jogo contra o Paraná em 2018 sob o comando interino de Wesley Carvalho.
Em entrevista coletiva, o treinador admitiu que a pausa para a disputa da Copa América pode ter atrapalhado o ritmo do Palmeiras. Após o retorno às competições, o time de Felipão obteve duas derrotas, um empate e apenas uma vitória.
“Não me lembro agora o ano, mas teve uma parada que quem vinha na frente teve dificuldades e não se encontrou mais, que é o nosso caso. Precisamos resolver isso em três dias. Temos de ter frieza dentro do vestiário, calma com nossos jogadores, não mudar nossas características e saber o que está acontecendo. Essa é a normalidade do trabalho no dia a dia”, declarou.
Felipão também notou nervosismo entre os jogadores do Palmeiras durante o jogo na Arena Castelão. Ele falou que a parte mental do elenco será uma das prioridades de seu trabalho nos dias que antecedem o jogo de ida das oitavas de final da Copa Libertadores, contra o Godoy Cruz, nesta terça-feira, na Argentina.
“Tenho que trabalhar bem o aspecto psicológico, vi um jogo que em determinados momentos estávamos mais nervosos que o comum. Alguns jogadores que são experientes, vendo que não iam ganhar, se preocupando com o time adversários, querendo brigar”, analisou.
“Não tem nada disso. Se o adversário é superior, aceite, roube a bola e faça o gol. Vamos ter que trabalhar nesse sentido. Nervosismo não vai adiantar nada. Essa é uma das finalidades desses dois dias que temos pela frente”, concluiu.
Tchau felichao
Eu acho bonito ver um time jogar com toque de bola sendo agressivo partindo pra cima dos adversários com agressividade más esse estilo do Felipão deixa á desejar êm todos os aspectos menos á defesa más á defesa sem um ataque consistente começa á aparecer falhas na opinião tá sendo um desperdício um elenco desse ser treinado por esse retranqueiro Scolari esse time era pra tá voando poderia até perder más jogando bem não jogando horrível igual está eu nem nas vitórias gostava desse estilo de jogo chutão pra toda saída de meio campo e um chutão pra frente que nunca deu êm nada o time se livra dá bola por quê não sabe oq fazer com ela e agente que é torcedor fanático fica êm assistindo faltando é dá um infarto com esse esquema medíocre.
Ultrapassado vc ta muito atraseado vai embora se nao ter vontade vc e os jogadores nao vao ganhar nada