A esposa do volante Bruno Henrique, Bhel Dietrich, foi agredida por torcedores após o empate entre Athletico-PR e Palmeiras, registrado na noite de domingo. O goleiro Fernando Prass, reserva na Arena da Baixada, lamentou o episódio e refletiu sobre a violência no Brasil.
Com Bruno Henrique como titular e capitão, o Palmeiras empatou por 1 a 1 contra o Athletico-PR e viu o Flamengo abrir 10 pontos de vantagem na liderança do Campeonato Brasileiro. Na saída do estádio localizado em Curitiba, a esposa de Bruno Henrique acabou hostilizada por torcedores.
“É lamentável. A gente entende a paixão do torcedor, a cobrança. Isso tudo é normal. Agora, agressão e intimidação dessa maneira, fogem totalmente ao aceitável. Mas não podemos também ser egoístas a ponto de levantar uma bandeira contra a violência no futebol”, disse Prass nesta segunda à Gazeta Esportiva, pensando no fenômeno nacionalmente.
“É muito amplo. Todo mundo sofre violência no Brasil e, no futebol, tem uma repercussão maior pela mídia. Mas todos estamos sempre suscetíveis a isso. Diariamente, vemos coisas muito mais graves e que, às vezes, não indignam tanto as pessoas. Temos que condenar atitudes como essa e fazer o possível para que não se repitam”, disse.
Em 2013, após derrota do Palmeiras contra o Tigre pela Copa Libertadores, Prass foi atingido por uma xícara arremessada por torcedores, interessados em acertar Valdivia no aeroporto. Na ocasião, o goleiro acabou ferido e precisou tomar três pontos.
Questionado se o recente episódio envolvendo a esposa pode fazer Bruno Henrique repensar sua continuidade no Palmeiras, Fernando Prass evitou entrar em detalhes. “Não conversei com Bruno ainda. Ele foi para a cidade dele e a gente voltou a São Paulo”, declarou.
Temos que tomar providencias contra a minoria marginal e toxica ao clube
inflesmente ta aconteçendo com o nosso verdao e isso fica ruim p a imagem do clube ...daqui apouco. Ninguem vai querer vir joga no pq tem esse violento q dize q eh torçedor na verdade eh magina
Lamentavel esses marginais transvestidos de torcedores cometer atos violentos q nao tem nada a ver com futebol