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Nesse período, o time teve um talento de seleção brasileira na posição, Gabriel Jesus, mas as buscas no mercado, se renderam uma Copa do Brasil e dois Campeonatos Brasileiros, nunca pareceram alcançar o nível de exigência técnica que o clube se colocou ao ser o maior comprador e dono do mais recheado elenco do país. Se as outras posições deram em ídolos, o lugar do camisa 9 não teve a mesma sorte.
Tanto que Borja e Deyverson, as peças do elenco no último título nacional, deixaram o clube nessa janela sem grande comoção. O primeiro tenta uma reconstrução da carreira voltando ao seu país para jogar pelo Atlético Junior de Barranquilla, enquanto o segundo está a caminho da Espanha para defender o Getafe. Por aqui, restou Luiz Adriano, que chegou exatamente na pressa por aumentar o nível no meio dos campeonatos de 2019 e agora terá sua primeira temporada desde o início pelo clube.
Desde 2015
O Palmeiras começou a temporada de 2015 com Leandro Pereira escalado como referência do ataque. Goleador na Chapecoense, ele tinha a concorrência de Cristaldo, remanescente do ano anterior. E Rafael Marques, que jogava mais aberto, vez ou outra também pingou por ali e até poderia estar na lista, mas não dá para dizer que foi contratado para ser centroavante de fato.
Chega junho e o Palmeiras troca o comando de Oswaldo para Marcelo Oliveira. O clube contrata Alecsandro, do Flamengo, e, pouco depois, Lucas Barrios, que chega da Europa com status de titular e solução. Leandro dura oito meses e já vai embora em agosto, para a Bélgica. Junto disso, Gabriel Jesus sobe da base, vai ganhando espaço e o time conquista a Copa do Brasil no final do ano com a prata da casa, o paraguaio e Dudu no trio titular.
Mas Barrios viveu um 2016 de lesões e perda de protagonismo. Leandro Pereira volta da Europa por empréstimo no meio da temporada, Alecsandro marca seus gols e é bastante utilizado vindo do banco, mas a temporada é de Gabriel Jesus. Bola de Ouro e campeão brasileiro, ele acaba vendido durante a campanha para o Manchester City e a dúvida já retorna: quem será o centroavante?
Barrios que não seria, já que ele rescindiu o contrato com o clube e foi para o Grêmio em fevereiro. Alecsandro tinha seu valor, mas aos 36 anos ninguém o enxergava como titular, e em maio ele se transferiu para o Coritiba. Leandro Pereira já tinha sido emprestado para o Sport em janeiro. Rafael Marques é outro que iria embora em maio, numa troca que o levou para o Cruzeiro.
Mas, no meio disso tudo, já no comecinho do Campeonato Paulista, chegava o dono da posição: ele vinha da Colômbia e atendia por Miguel Borja.
Borja
O Palmeiras começou o ano com Eduardo Baptista escalando Willian Bigode centralizado na frente. Apesar de ter jogado assim algumas vezes ao longo das três últimas temporadas, é outro que não chegou exatamente para fazer tal função e portanto fica fora desse balanço. Então chegou Borja estreando com gol no Carnaval de 2017 e dando a impressão de que faria história.
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Agora tem veron cada chute forte so falta apontaria no gol dudu veron e rafael veiga 4+0 2 de dudu 2 de veron avante verdao dudu pode fazer entrovisar de ponta deixa jailson ponha 3 goleiro e. Amistoso mesmo d testar ele no sabado luxumburgo ponha novato primeiro tempo dudu e veiga com meninos veron de centro avante esse trio presisa jogar junto no paulista luxumburgo