"Mudou muito para a minha época. Não dá nem para comparar aquele tempo das vacas magras com o de hoje. O trabalho do Palmeiras é magnífico e, na categoria de base, também. Um trabalho maravilhoso com o João Paulo [coordenador geral da base]. Na nossa época, a categoria de base não era tão organizada e conseguimos dar um título ao clube, em 2003. Como dizem: 'O Palmeiras já está com as duas mãos na taça'. Muito difícil perder esse título", disse o ex-meia, revelado pelo Palmeiras, à TV Gazeta.

Nova carreira
Aos 38 anos, Diego Souza já encerrou a carreira de atleta e trabalha como gestor do Taboão da Serra. Atualmente, distante do clube em que iniciou a trajetória como jogador, ele estuda para iniciar as atividades de técnico.

"Não [frequento o Palmeiras]. Desde quando mudou, fez aquele hotel, eu ainda não consegui visitar. Fiquei muito tempo fora. Conheci o Allianz, mas o CT novo ainda não tive a oportunidade de conhecer", declarou Diego Souza, que passou boa parte da carreira no futebol japonês.


Com Rony como camisa 10, o Palmeiras volta a campo contra o Athletico-PR nesta terça-feira, na Arena da Baixada, já com chances de ser campeão brasileiro. Para isso, precisa vencer o rival paranaense e torcer por tropeços de Internacional e Corinthians, que enfrentam nesta quarta, em casa, Ceará e Fluminense, respectivamente. Todos os jogos ocorrem às 21h45 (de Brasília).

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