No dia 15 de novembro, o camisa 7 e a direção do clube se reuniram para acertar os "finalmentes" da renovação. Tudo estava encaminhado e faltava apenas a assinatura do jogador, mas houve um desacordo de última hora sobre uma cláusula do novo contrato.

Pessoas ligadas ao Palmeiras informaram que todas as exigências de Dudu foram atendidas: salário, bônus, luvas, tempo de contrato — dois anos + o restante do tempo que consta no atual vínculo (um ano) — e renovação automática de acordo com meta de jogos.

A extensão automática é justamente o que dificultou as tratativas. De acordo com apuração do LANCE!, o acordo entre as partes era o seguinte: se Dudu jogasse 50% das partidas da equipe em 2025 (último ano oficial do novo vínculo), ele teria direito a mais um ano de contrato obrigatoriamente. Porém, o estafe do atacante, capitaneado pelo empresário André Cury, pediu que a cláusula mudasse para apenas 15% dos jogos. A exigência do agente não fazia parte do combinado anterior.

Um dia depois da reunião, Dudu se casou. A ideia do Palmeiras era acertar a renovação como um "presente" ao atleta, mas a nova determinação do estafe do ídolo foi o empecilho. O camisa 7 está em lua de mel e as conversas continuarão quando ele retornar.

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