Atualmente, com Leila Pereira, mesmo que a mandatária seja criticada por alguns constantemente, a continuidade vem sendo colocada em prática, tanto que o Verdão segue colecionando títulos e sempre é considerado favorito quando entra nas competições. Porém, no passado, algumas escolhas feitas deixaram, e muito, a desejar.

Quando Maurício Galiotte ainda era presidente, com Alexandre Mattos como dirigente, o Alviverde realizou uma contratação que prometia trazer frutos, mas acabou apenas dando muita dor de cabeça. Em novembro de 2017, os paulistas, após longa negociação junto ao Santos, anunciaram a chegada de Lucas Lima, que assinou um vínculo de 5 anos.

No entanto, o meio-campista nunca conseguiu fazer valer dentro de campo o investimento feito, ainda mais quando se era lembrado seu salário: Lucas recebeu cerca de R$ 600 mil mensais em seu primeiro ano no Palestra Itália, valor que subiu R$ 50 mil a cada ano até bater em R$ 800 mil para 2022. No entanto, os gastos mensais romperam a barreira de R$ 1 milhão no início desta temporada devido a cláusulas de temporalidade e bonificações anuais progressivas.

Ao todo em sua passagem pelo Clube, custou mais de R$ 60 milhões ao Palmeiras. É importante destacar que, embora tenha atuado pelo Fortaleza na atual temporada, Leila Pereira arcava com 70% do salário, ou seja, praticamente R$ 700 mil, já incluindo tudo que foi acordado. Nas redes sociais, ao relembrar os valores, os torcedores "enlouqueceram": "Um dos piores jogadores que já vi. Se esconde atrás do contrato, jogar que é bom...", escreveu um palmeirense.

Mais notícias do Palmeiras

Notícias de contratações do Palmeiras
Notícias mais lidas