A intenção é trazer novidades nas posições consideradas carentes e ter opções interessantes até mesmo no banco de reservas, já pensando no calendário cheio de 2023, além das lesões, suspensões e convocações que acabam obrigando os técnicos a realizarem mudanças entre os titulares. Ter apenas 11 nomes de alto nível não é o bastante para se destacar, situação que já foi comprovada em várias temporadas por inúmeros times que ergueram taças.

No caso do Palmeiras, que estreia no próximo sábado (14), às 18h30, contra o São Bento, pelo Paulistão, como já tomou a decisão de que não deve realizar contratações nesta janela, apenas optando por dar oportunidade aos jovens da base, os dirigentes vão tomando conta de resolver algumas situações internas, ainda mais quando envolvem alguns atletas que não fazem parte do elenco comandado por Abel Ferreira.

Quem se enquadra perfeitamente como um "problema" é Carlos Eduardo, que foi contratado em 2019 do Pyramids, do Egito, assinando até o fim de 2023. Na época, o atacante custou US$ 6,5 milhões (R$ 25,2 milhões) aos cofres, sendo que ainda será preciso devolver cerca de R$ 10 milhões à Crefisa, patrocinadora do Verdão.

Depois de ser emprestado ao Athletico-PR e Red Bull Bragantino, o reserva palmeirense está fora dos planos, não vai jogar o Paulistão e será negociado. Depois de um aval da comissão técnica, foi liberado para se reapresentar depois do restante do grupo na Academia de Futebol. Essa estratégia foi adotada para que aumente o tempo de encontrar um interessado em sua contratação.

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