"A Copa São Paulo, com esse jogos em sequência, toma questões estratégicas do jogo. Muitas vezes o primeiro tempo é mais travado e no intervalo fazemos as correções. Tivemos um segundo tempo um pouco mais limpo e fluente. Agora temos pela frente mais quatro finais", disse.

"O nível de complexidade e exigência da Copinha é alto até o fim. Vamos nos preparar da mesma forma, trabalhar uma mentalidade forte e acelerar os processos de recuperação. Tenho certeza que mais uma vez vamos fazer por merecer", completou.

PV também avaliou a questão coletiva do Palmeiras no torneio. Dentre os jogadores relacionados para a partida, 11 já balançaram as redes e todos participaram de pelo menos um confronto.

Contra a Juazeirense, Ruan abriu o placar ainda e Henri ampliou ainda no primeiro tempo. Na segunda etapa, Kevin deixou o dele e Kauã Santos fechou o placar.

"A gente foca muito nas questões coletivas, a estrela é a equipe. Procuramos oportunizar os jogadores e fazemos uma gestão não só para os que vão ao jogo, mas também para os atletas que ficam no banco de reservas e para os relacionados. É uma marca do nosso trabalho", explicou Paulo Victor.

"Sempre pensei o futebol e o jogo assim. A gente tem uma matriz, mas trabalhamos a partir de comportamentos e espaços, somos flexíveis a diferentes sistemas. Tudo isso ajuda no no processo de formação dos garotos", finalizou o técnico.

Pelas oitavas de final, o Palmeiras enfrenta o Mirassol, que derrotou a Chapecoense por 3 a 1, na etapa anterior da Copinha. O duelo está marcado para acontecer na próxima segunda-feira, às 21h45 (de Brasília), no Estádio Anísio Haddad, em São José do Rio Preto.

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