A contratação de um meio-campista defensivo é uma das grandes metas da diretoria neste início de temporada. O clube vendeu Danilo para o Nottingham Forest, da Inglaterra, e desde então tem mapeado opções para reforçar o setor. Mas ainda não conseguiu um reforço.

O primeiro alvo que se aproximou foi Jean Lucas, em uma negociação que mandaria Danilo para o francês Monaco, atual equipe do jogador. O problema é que, apesar do acerto entre os clubes, não houve acordo com os representantes de Jean, então o Palmeiras definiu a transferência para o Nottingham e esta opção esfriou.

Depois disso, a diretoria alviverde passou a fazer diversas consultas no mercado por jogadores como Matheus Henrique, do Sassuolo, da Itália, e buscou informações de outras opções, também, mas nada evoluiu para proposta.

Andrey, então, surgiu como uma oportunidade de mercado, após o Chelsea decidir que teria de emprestá-lo, já que não conseguiu o visto de trabalho para o volante agora.

O plano era que ele jogasse em uma equipe de ponta no Brasil para atingir a pontuação necessária para tirar o visto, e o Palmeiras despontou como favorito.

Mas os termos do negócio, que antes eram por um empréstimo até dezembro, mudaram por decisão do clube inglês, que bateu o pé em ceder Andrey apenas até julho e com a obrigação de liberá-lo entre maio e junho para a disputa do Mundial sub-20 com a seleção brasileira.

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