Bonecões de Marcos e Ademir da Guia do lado de fora do Allianz Parque
Faltando ainda mais de três horas para um momento histórico da vida do palmeirense, a rua Turiassu já estava tomada por torcedores. De um lado churrasco, do outro cerveja. O que não falta é orgulho para o palestrino, ainda que o time não viva uma grande fase dentro de campo há alguns meses. Bandeiras, camisas e muitos cantos, por todos os lados, em volta da nova velha casa, agora chamada de Allianz Parque.
A fila para entrar e ver pela primeira vez o novo Parque Antártica já dobra a esquina e causa transtornos na rua principal. Não importa que não terá Valdivia, o mais importante da noite é ter a honra de estar de volta e poder chamar uma das mais modernas arenas de futebol do mundo de "sua".
"Palmeiras minha vida é você" e "Dá-lhe dá-lhe porco" são algumas das tradicionais músicas celebradas entre um espetinho e outro. Mais de 39 mil pessoas são esperadas para a reabertura do estádio. A euforia pela data especial deu ao clube mais de 25 mil novos sócios-torcedores, que podem dar uma renda de pelo menos R$ 300 mil por mês aos cofres do alviverde.
Fila de torcedores para assistir à inauguração do Allianz Parque
O clima é de muita tranquilidade até o momento. Cerca de 200 policiais militares fazem a segurança do entorno do estádio, que tem como único problema a atuação de cambistas, vendendo ingressos a R$ 700, além da passagem dos carros, barrados depois pela CET.
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