O Palmeiras reclama do antijogo praticado pelo Boca Juniors no jogo que garantiu o time argentino na final da Conmebol Libertadores. Na quinta-feira, após empate por 1 a 1 no tempo normal, o Boca levou a melhor nos pênaltis e eliminou o Verdão .
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De acordo com relatório elaborado pela Análise de Desempenho do Palmeiras ao qual o ge teve acesso, o cai-cai dos jogadores do Boca Juniors, somado aos atendimentos médicos e à demora na reposição de bola do goleiro Romero, consumiram mais de 22 minutos da partida.
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Árbitro uruguaio Andrés Matonte apitou duelo entre Palmeiras e Boca Juniors — Foto: Cesar Greco/Palmeiras
Árbitro uruguaio Andrés Matonte apitou duelo entre Palmeiras e Boca Juniors — Foto: Cesar Greco/Palmeiras
O detalhamento dos períodos em que o jogo ficou paralisado inclui quase 12 minutos em função de quedas dos jogadores do Boca e atendimentos no gramado, sendo quase nove minutos apenas no segundo tempo do confronto disputado no Allianz Parque.
O relatório elaborado pelo Palmeiras ainda aponta que a demora nas reposições do goleiro Romero consumiram mais de dez minutos do jogo, sendo sete deles na etapa final.
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Ou seja, nas contas do Verdão, o jogo ficou paralisado cerca de 16 dos 50 minutos de bola em jogo no segundo tempo.
Após a partida, o diretor de futebol, Anderson Barros, reclamou da postura do árbitro uruguaio Andrés Matonte e pediu uma atitude da Conmebol para evitar reincidência do antijogo praticado pelo time argentino.
– Tenho convicção de que a Conmebol vai tomar uma providência. Não podemos permitir que a Libertadores volte a ser aquela Libertadores de antigamente, em que as partidas não se desenvolviam e havia arbitragens complacentes com o antijogo. O que aconteceu hoje (ontem) foi uma vergonha – disse Barros.
Romero, goleiro do Boca Juniors, teria parado o jogo por mais de dez minutos — Foto: Carla Carniel/Reuters
Romero, goleiro do Boca Juniors, teria parado o jogo por mais de dez minutos — Foto: Carla Carniel/Reuters
Segundo padrões estabelecidos pela Fifa, o ideal é que cada partida tenha ao menos 60 minutos de bola rolando. No caso de Palmeiras e Boca Juniors, foram apenas 49 minutos jogados.
O árbitro uruguaio Andrés Matonte deu um total de oito minutos de acréscimo, sendo três no primeiro e outros cinco no segundo tempo.
Classificado para a final da Conmebol Libertadores, o Boca Juniors terá o Fluminense como adversário, no dia 4 de novembro, no Maracanã.
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quem com ferro fere, com ferro será ferido, o nos praticamos na lá bombonera, fomos covardes e praticamos só o antijogo, agora vai reclamar do adversário, que treinou é se preparou para empatar e vencer nos pênaltis, será que nosso time tem a humildade de treinar pênaltis?
Deveriam é reclamar da apatia e falta de vontade durante toda a primeira etapa....tiveram 90 minutos para fazer um gol e não levar nenhum mas a incompetência foi maior...agora chorar não adianta..
deveriam reclamar é da ruindade da equipe!!
gostaria de deixar uma sugestão aos nossos dirigentes, no sentido de lutar por um período 45 minutos por tempo, mas somente com bola rolando similar ao futebol de salão. assim, acabaria com o anti jogo. pensem nisso!.