John Textor, dono da SAF do Botafogo, voltou a falar do áudio que divulgaria para revelar um caso de corrupção no futebol brasileiro. Em vídeo publicado em seu próprio site, o empresário afirmou que o conteúdo seria de uma partida 'de uma divisão menor' e que o árbitro 'tem sotaque carioca'. Ele preferiu não entrar nos detalhes, mas deixou claro no áudio que os arquivos não são de jogos do Botafogo, nem do Campeonato Brasileiro.
Após a vitória do Botafogo sobre o Red Bull Bragantino, Textor afirmou que juízes foram gravados reclamando de não terem recebido propinas. Diante da acusação do empresário, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) deu um prazo de 3 dias para Textor provar as evidências levantadas. Caso não apresente, ele pode ser punido por 360 dias e com uma multa de até R$ 100 mil.
Ainda no vídeo, Textor afirma que tal investigação foi feita antes mesmo dele apresentar tais evidências que diz ter. Ele também citou uma partida do Palmeiras contra o Fortaleza em 2022 como investigada, mas não explicou qual situação seria. Além disso, mencionou um relatório de manipulação de resultados relacionado a um jogo do Palmeiras contra o Fortaleza em 2022, enviado para a CBF.