Fabio Carille valorizou a campanha do Santos no Campeonato Paulista apesar de ter deixado o título escapar neste domingo (7), com a derrota para o Palmeiras, no Allianz Parque . Escolhido para participar do processo de reconstrução do Peixe depois do rebaixamento inédito para a Série B do Brasileiro, Fabio Carille destacou a resposta dada pelo elenco apesar do pouco tempo de trabalho. "Lá no começo muitas pessoas não imaginavam que o Santos poderia chegar onde chegou, mas aí começou o campeonato e acreditamos que sim pelas partidas que fizemos, pela ideia de jogo, onde eles (jogadores) compraram muito bem e deram uma resposta positiva. Tenho um orgulho muito grande desse elenco, de tudo o que aconteceu até agora. Muito triste, mas bastante consciente do que fizemos e podemos fazer", destacou. "Estamos buscando algumas situações, a gente não teve pré-temporada, jogo atrás de jogo, fazendo algumas experiências. Tenho mais consciência do que o grupo pode fazer dentro de um jogo. Ninguém gosta de perder, mas temos que ser realistas. Feliz com tudo o que aconteceu agora, mas a nossa temporada é muito promissora", completou.
Sobre a partida deste domingo (7), Carille citou o lance que originou o pênalti de João Paulo em Endrick quando a partida estava empatada. A reclamação do treinador é que a bola estava rolando quando Weverton deu o lançamento para o ataque. "Veio informações que no primeiro gol a bola estava rolando (quando Weverton dá o lançamento para Endrick) e o VAR não entrou em ação, é estranho isso, algumas coisas que nos deixam muitas dúvidas. Apesar da gente também ter dado mole lá atrás", comentou o treinador. Agora, o Santos só vai ter a Série B do Brasileiro. A estreia será contra o Paysandu, como mandante, em data ainda a ser definida pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
Próximos jogos do Santos Paysandu (C): a definir - Campeonato Brasileiro da Série B Avaí (F): a definir - Campeonato Brasileiro da Série B Guarani (C): a definir - Campeonato Brasileiro da Série B
quem não ganha, conta história, cria narrativas a seu favor ou contra quem ganhou de si. O Weverton fez rolar a bola e quando ela parou de rilar, imediatamente ele cobrou o tiro de meta. Se alguém tinha quer ver algo de diferente e parar o jogo era o juiz e não o VAR, pelo protocolo, ele não pode intervir nessas circunstancias. O mesmo juiz que não deu o pênalti durante o jogo e teve que ser ajudado pelo VAR. O VAR pretende buscar detalhes que ajudem o árbitro a ser justo, opcionalmente.