Raphael Veiga foi o destaque da partida e fez os dois gols do Palmeiras contra o Atlético-MG ( Foto: Ettore Chiereguini/AGIF) Responsável pelos dois gols que deram a vitória ao Palmeiras sobre o Atlético-MG por 2 a 1, Raphael Veiga concedeu entrevista coletiva após a partida deste domingo (28) e comemorou o bom desempenho no jogo. + Palmeiras vence Atlético-MG, assume liderança provisória e seca o Botafogo O meia também falou sobre a disputa por vaga com uma das revelações da equipe, Estêvão, que não participou deste jogo por lesão na coxa. - Eu fico feliz por voltar a marcar. Para mim, poder marcar ou dar assistência é muito importante porque eu sou um cara que me cobro para ser decisivo e hoje eu consegui ser. O Estêvão todo mundo sabe o grande jogador que ele é, o momento que ele está vivendo. Eu sou um cara que torço muito por ele. E quando ele voltar, o Abel vai ver o que vai fazer, essa responsabilidade eu deixo com ele. Eu já joguei aberto, centralizado, alguns jogos até de volante, então, independentemente de onde eu começar, para mim é tranquilo, estou aqui para ajudar - disse o jogador. Veiga também falou sobre a fase difícil que encarou nos últimos jogos, sobre as críticas que recebeu e como fez para manter o foco e recuperar o bom futebol. - Mentalmente eu sou um cara muito tranquilo e equilibrado. Não era porque eu não estava jogando tão bem e não fazendo gols que eu era uma pessoa e agora que eu fiz dois gols eu sou outra pessoa. Eu sou o mesmo cara. Não sou dependente de elogio e também não sou refém de crítica. Hoje estou um pouco mais maduro do que quando eu cheguei aqui e consigo suportar as coisas. Mais do que a imprensa, mais do que a torcida, dentro de mim tem uma cobrança muito maior. Então eu trabalho para suportar tudo isso e, quando estiver em campo, fazer o meu melhor e ser decisivo - explicou o meia. Meia fez dois gols de pênalti na partida. (Foto: Ettore Chiereguini/AGIF) O jogador ainda fez uma reflexão sobre a melhora do desempenho do time, principalmente no Brasileirão, após as eliminações da equipe das Copas. - Eu sou um cara que não gosta de ficar transferindo responsabilidade e dar desculpa, mas chega um momento do ano que é tanto jogo que nós jogadores não temos nem tempo pra recuperar, sabe? Então fica surreal a quantidade de jogos. No Brasil tem muitas viagens, a gente acaba de jogar e já volta, muitas vezes chega 4h, 4h30 da manhã e já tem treino no dia seguinte porque tem que recuperar pra jogar na quarta, então tudo isso vai fadigando o corpo e a mente. Nós somos seres humanos, então a gente acaba nem sempre jogando 100% fisicamente ou porque está cansado, muita gente sente dor e acaba jogando medicado. É claro que a gente não queria sair desses campeonatos, mas, a partir do momento que a gente saiu, a gente teve mais tempo para trabalhar, pra treinar, o Abel consegue treinar mais, mexer ali no que ele quer e a gente também consegue recuperar melhor, então agora a gente sempre chega nos jogos 100% fisicamente, frescos mentalmente, o que também faz uma diferença - refletiu Veiga. Por último, o meia ainda falou sobre a disputa pela liderança com o Botafogo. - A gente sabe que eles têm uma vantagem, hoje somos primeiro temporariamente, mas ainda temos nove ou dez jogos e agente tem que fazer o nosso melhor. Nosso compromisso é com a gente e ai no final do campeonato a gente vê como é que vai estar a tabela. Agora, o Palmeiras terá uma semana cheia para treinar para o próximo confronto no Brasileirão, que será no sábado (5), às 16h30, contra o Red Bull Bragantino, no Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista.
Meia fez dois gols de pênalti na partida. (Foto: Ettore Chiereguini/AGIF) O jogador ainda fez uma reflexão sobre a melhora do desempenho do time, principalmente no Brasileirão, após as eliminações da equipe das Copas. - Eu sou um cara que não gosta de ficar transferindo responsabilidade e dar desculpa, mas chega um momento do ano que é tanto jogo que nós jogadores não temos nem tempo pra recuperar, sabe? Então fica surreal a quantidade de jogos. No Brasil tem muitas viagens, a gente acaba de jogar e já volta, muitas vezes chega 4h, 4h30 da manhã e já tem treino no dia seguinte porque tem que recuperar pra jogar na quarta, então tudo isso vai fadigando o corpo e a mente. Nós somos seres humanos, então a gente acaba nem sempre jogando 100% fisicamente ou porque está cansado, muita gente sente dor e acaba jogando medicado. É claro que a gente não queria sair desses campeonatos, mas, a partir do momento que a gente saiu, a gente teve mais tempo para trabalhar, pra treinar, o Abel consegue treinar mais, mexer ali no que ele quer e a gente também consegue recuperar melhor, então agora a gente sempre chega nos jogos 100% fisicamente, frescos mentalmente, o que também faz uma diferença - refletiu Veiga. Por último, o meia ainda falou sobre a disputa pela liderança com o Botafogo. - A gente sabe que eles têm uma vantagem, hoje somos primeiro temporariamente, mas ainda temos nove ou dez jogos e agente tem que fazer o nosso melhor. Nosso compromisso é com a gente e ai no final do campeonato a gente vê como é que vai estar a tabela. Agora, o Palmeiras terá uma semana cheia para treinar para o próximo confronto no Brasileirão, que será no sábado (5), às 16h30, contra o Red Bull Bragantino, no Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista.
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