Jogar bem, não jogou. Havia um estreante estelar, Vitor Roque, e uma estrela vigiada, Estevão. Raphael Veiga decidiu outra vez, ele não erra na hora grande. O Palmeiras foi organizado, obstinado, sólido. Brilhante, não. O São Paulo esteve formatado para atacar, não havia primeiro volante, mas também não tinha rotina daquele 3-5-2 proposto por Zubeldia. O Palmeiras repetiu sua firmeza emocional, a mesma que o ajudou a ganhar tantos títulos com Abel Ferreira, e vai favorito para a decisão contra o Corinthians, ainda que o segundo jogo seja em Itaquera.