A queda do Palmeiras no Mundial de Clubes na noite de sexta-feira (4) precedeu outras duas notícias que seguirão incomodando o torcedor alviverde. Uma delas já era esperada há algum tempo: o adeus de Estêvão, que parte rumo à Inglaterra para defender o mesmo Chelsea. No sábado (5) de manhã, o comunicado oficial da ausência de Paulinho no restante da temporada completou o fim de semana nada agradável aos palmeirenses. Abel Ferreira retomará as atividades para a segunda metade da temporada 2025 sem seus dois melhores nomes no setor ofensivo. Mas o clube pode ter a solução para os problemas na premiação conquistada na competição da Fifa e precisa de contratações certeiras para manter o alto nível esperado quando o elenco tinha Paulinho e Estêvão à disposição. O Palmeiras faturou R$ 216 milhões brutos em premiações pagas pela Fifa pela participação no Mundial de Clubes. O valor impacta positivamente para a receita do clube - que mira bater R$ 1 bi neste ano novamente - e dá margem para a diretoria atuar no mercado da bola com contratações certeiras. A janela feita pelo clube no começo do ano mostrou um comportamento diferente da equipe, quando fez as contratações mais caras da história e se apresentou como um time disposto a brigar pelo título em tudo que disputasse. Agora, tem a chance de usar a segunda janela do ano para manter essa lógica, principalmente pelo valor arrecadado ter sido consideravelmente grande. Com essa cifra, por exemplo, o alviverde bancaria a contratação de mais um jogador na mesma faixa de preço de Paulinho, que custou R$ 115 milhões aproximadamente. No caso de Estêvão, o clube se despede de uma joia da Academia que não é tão simples de negociar. Mas também faturou alto com a venda e pode pensar em um nome de alto nível para substituí-lo. Estêvão deixou o Palmeiras e atuará pelo Chelsea na próxima temporada.
A saída de Estêvão foi definida ainda em 2024, o que permitiu a diretoria e o técnico Abel Ferreira projetassem com tempo como seria feita essa substituição. Poucas semanas antes do Mundial, o treinador falou sobre a necessidade de uma contratação para a vaga deixada pelo atacante cria da base. Essa necessidade, entretanto, ainda não se refletia no restante do elenco naquele momento. – Não quero nenhum jogador para disputar o Mundial. Tenho os jogadores que eu quero e quando o Estevão sair espero ter uma reposição para a posição dele – resumiu Abel. Agora, com a ausência de Paulinho, o cenário muda e obriga o Palmeiras e buscar um novo nome importante para o sistema ofensivo. Nessa mesma entrevista, dada após a goleada em cima do Sporting Cristal pela Libertadores, o técnico português citou a necessidade de ter um elenco que gere uma concorrência saudável interna e que as peças possam desempenhar em alta rotação. – Acho que os jogadores percebem que o nível da concorrência aumentou e isso é bom porque podemos trocar. Nós fomos buscar esses jogadores mesmo para isso, para que entendam que temos que estar sempre na máxima força. (...) Gostamos do ritmo alto, intenso, e para isso precisamos de concorrência. Jogadores com essa frescura é que dá mais opções – completou.
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