Criticado por Abel Ferreira e por parte do elenco do Palmeiras, o gramado do Allianz Parque será trocado nos próximos meses. A administradora do estádio, WTorre, aguarda definições finais do clube para decidir sobre as especificações do novo material e a data da reforma. + Palmeiras atualiza situação de lesionados e segue preparação para jogo com Corinthians A cobrança pública do treinador português fez com que as conversas avançassem nos bastidores, apesar de a administradora ter recebido as reclamações com surpresa por entender que o gramado atende às diretrizes solicitadas pela Fifa. A reportagem apurou que as partes mantêm conversas periódicas para tratar das condições do campo, e a decisão sobre o período da troca, além do tipo de material, cabe à diretoria alviverde. - Vou ser sincero. Tá ruim! Agora está ruim. (tem que trocar?) Como vai trocar com a quantidade de espetáculos que há… como vai trocar? Agora, só no final do ano. É o que é - afirmou o treinador. A tendência é que a substituição do atual gramado leve menos de um mês para ser executada, apesar da necessidade de uma avaliação posterior e da realização de testes com bola. Por isso, uma troca antes do término da temporada não está descartada, embora seja vista com pouca probabilidade pelas partes envolvidas. A indefinição sobre a data da troca ocorre por conta da agenda de shows já marcada para 2025, aliada ao calendário esportivo do Palmeiras, que segue vivo em três competições no segundo semestre. Atualmente, o gramado do Allianz Parque é composto por quatro elementos que formam o sistema Soccer Grass MX Elite 50. Instalado em 2020, o campo tem validade estimada de mais cinco anos.
Uma das possibilidades levantadas, segundo apuração do Lance!, é a utilização do mesmo tipo de gramado adotado pela Arena Condá, casa da Chapecoense, que passou a contar com superfície sintética recentemente. Atual responsável pelo campo do Allianz Parque, a Soccer Grass venceu a licitação para instalação do gramado atual com proposta de R$ 3.649.000,00 à época. Outros concorrentes, no entanto, seguem na disputa. A grama sintética da Arena Condá possui 60 milímetros de comprimento, um centímetro a mais em relação ao atual gramado do Allianz Parque. A altura, além de aspectos estéticos, contribui principalmente para o amortecimento do piso, ponto que tem sido alvo de críticas recentes por parte do núcleo de futebol do Palmeiras. A principal reclamação está relacionada à cortiça, que também prejudica a aparência do gramado, que nos últimos meses passou a apresentar um tom amarronzado. A deterioração do material altera a velocidade do jogo, tornando-o mais rápido, além de afetar a troca de passes e o amortecimento.
A indefinição sobre a data da troca ocorre por conta da agenda de shows já marcada para 2025, aliada ao calendário esportivo do Palmeiras, que segue vivo em três competições no segundo semestre. Atualmente, o gramado do Allianz Parque é composto por quatro elementos que formam o sistema Soccer Grass MX Elite 50. Instalado em 2020, o campo tem validade estimada de mais cinco anos.
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