Na saída da Arena Barueri, após a vitória do Palmeiras diante do Flamengo pelo Brasileirão Feminino, o clima era de festa. Camilla Orlando e as atletas alviverdes foram cercadas por crianças, especialmente meninas, que buscavam fotos e autógrafos. A cena reflete um movimento crescente no futebol feminino: o aumento de referências e seu poder de inspirar novas gerações. Entre elas estava Raphaela Motta, de 11 anos, torcedora apaixonada pelo Verdão e fã da meia Laís Estevam e da treinadora Camilla Orlando. Rapha levava um boné especial, presente que ganhou da própria técnica em um dos jogos da equipe, e que agora guarda como relíquia. Reencontro de Camilla e Raphaela neste domingo (17), na Arena Barueri.
Segundo a mãe, Pâmela Motta, a relação com o futebol começou cedo. A família, palmeirense assumida, sempre acompanhou o esporte, mas há cerca de dois anos Rapha passou a treinar no SESI São Paulo e, a partir daí, o envolvimento ficou mais sério. Foi nesse período que elas começaram a ir com mais frequência os jogos do time feminino, para que a menina tivesse exemplos próximos dentro do esporte. A mãe recorda ainda um episódio marcante: em uma partida em Jundiaí, conheceram por acaso um primo de Laís Estevam no trem, o que abriu as portas para a aproximação com a jogadora e a família.
Depois de um título conquistado, Raphaela foi levada até o campo e pôde viver de perto a emoção da festa, com direito a foto ao lado das atletas e até a lembrança dada por Camilla Orlando: um boné, característico do vestuário da comandante alviverde. — Depois da vitória e do título, o irmão dela (da Laís Estevam) levou a Raphaela até o campo. Tem até uma foto no Instagram da Laís, em que a Rapha aparece junto com a família. Foi muito marcante, porque ela pôde sentir a vibração do título, estar perto da taça. E foi nesse momento que a Camilla presenteou a Rapha com o boné — relembra Pâmela, orgulhosa.
Apesar da rotina puxada, entre escola, treinos e jogos, a família busca conciliar os compromissos para que Rapha possa seguir sonhando em se tornar jogadora de futebol. Para Pâmela, cada ida ao estádio é uma forma de reforçar a inspiração da filha e mostrar que o caminho é possível. — Sempre que podemos, vamos aos jogos. Eu vejo isso como inspiração para ela seguir tentando, em busca do sonho de se tornar jogadora de futebol — diz a matriarca.
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