Aplicação tática e dedicação transformam Robinho em novo xodó no Palmeiras

3/3/2015 13:26

Aplicação tática e dedicação transformam Robinho em novo xodó no Palmeiras

Aplicação tática e dedicação transformam Robinho em novo xodó no Palmeiras

Se houvesse uma bolsa de apostas para qual reforço daria mais certo, muito provavelmente você perderia dinheiro. Entre os 19 novos nomes que chegaram ao Palmeiras em 2015, o que mais ganhou espaço neste primeiro mês de trabalho foi Robinho.



E o volante encanta não só por ser um dos melhores desarmadores, passadores e finalizadores do campeonato. Mas também pelo seu comportamento fora de campo.



Robinho se interessa muito por tática. Não é à toa que o jogador já chegou até a dar conselhos para Oswaldo de Oliveira. Mais do que isso: conselho que foi responsável pela vitória diante do Rio Claro.



"A gente fez algumas mudanças e também por uma observação do Robinho, que me fez uma sugestão tática que facilitou a partida para a gente. O Robinho é um jogador importantíssimo", afirmou Oswaldo na ocasião.



Fora de campo, Robinho não é chegado a entrevistas. Ele não nega quando é pedido, mas avisa que encarar câmeras e microfones não é o seu esporte favorito. Curiosamente, quando fala, mostra um desenvoltura muito acima da média de jogadores.



Em suas respostas, sempre tenta mostrar o aspecto tático do jogo. Foi assim quando ele explicou a diferença entre atuar como segundo volante e como meia.



Um de seus tutores, inclusive na vinda para o Palmeiras, foi Alex, ex-jogador que já esteve no Palestra Itália e também fez sucesso no Cruzeiro, Coritiba e Fenerbache. Foi com ele, aliás, que Robinho aprendeu a bater falta.



Foi assim que ele mudou o último jogo do Palmeiras, no sábado, com uma batida quase que indefensável para Douglas, goleiro do Capivariano. O palmeirense não comemorava um gol desse jeito há mais de dois anos.



O mesmo que comemorou, aliás, é aquele que duvidou da contratação. Robinho foi um dos poucos em meio aos 19 jogadores que fizeram o Palmeiras pagar pela chegada. Foram R$ 2,5 milhões e uma desconfiança por ter dado não certo em times como Santos e precisar ir para menores como o Avaí.



"A pressão é muito maior em cima deles, que têm nome. Eu não sou tão falado, então venho comendo pelas beiradas", resume Robinho.


3666 visitas - Fonte: UOL Noticias

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