José Corona utilizou a palavra para tecer duras críticas à administração atual, questionando especialmente a possibilidade de uma mudança estatutária para permitir um terceiro mandato. Ele classificou a gestão como "perdulária" e "incompetente", destacando que o clube gastou R$ 700 milhões em contratações que, em sua visão, resultaram em jogadores "medíocres".

"A presidente não entende de futebol," disparou Corona, que também direcionou críticas ao trabalho de Anderson Barros, diretor de futebol do clube.

Leila Rebate e Ameaça Processo
Ao confrontar as críticas, Leila Pereira não recuou. A presidente lamentou que Corona tenha deixado a reunião antes de ouvir sua tréplica e afirmou que acionará o conselheiro judicialmente por ofensas à sua gestão. Leila posicionou-se como líder da "gestão mais vitoriosa da história do clube" e relembrou as dificuldades financeiras do Verdão antes da parceria com a Crefisa.

Sobre a acusação de "golpe" pela tentativa de estender o mandato, a presidente refutou o termo, alegando que qualquer alteração no Estatuto deve passar pelo crivo do próprio Conselho e pela aprovação dos associados, citando que mudanças similares já ocorreram em gestões passadas.

O clima de instabilidade política reflete a insatisfação de parte do clube com o encerramento de 2025 marcado por três vice-campeonatos e a ausência de novas taças na galeria alviverde.

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