A motivação de Fabinho é clara: a Seleção Brasileira. Com a chegada de Carlo Ancelotti ao comando da Amarelinha, o volante acredita que atuar em alto nível no Palmeiras será a vitrine necessária para garantir sua vaga na próxima Copa do Mundo, algo que a competitividade da liga saudita pode dificultar.

O "Cão de Guarda" de Abel Ferreira
A busca por um volante de elite é uma prioridade absoluta para Abel Ferreira, que participou ativamente da indicação do atleta.

Os pilares da negociação:

Liberação na Arábia: Os representantes de Fabinho trabalham para rescindir ou negociar uma saída amigável do Al-Ittihad, clube onde o jogador ainda possui prestígio, mas que passa por reformulações.

Favoritismo Alviverde: O Palmeiras se posiciona como o destino preferido do atleta devido à estabilidade financeira e à competitividade garantida em torneios como a Libertadores e o Mundial de Clubes.

Plano B: Caso a operação Fabinho encontre barreiras financeiras intransponíveis, o Verdão mantém conversas paralelas com Gregore (ex-Botafogo), que também atua no futebol árabe (Al-Rayyan).

Engenharia Financeira: O clube agora avalia os custos de luvas e o patamar salarial, que deve ser um dos maiores do elenco, ao lado de nomes como Estêvão e Felipe Anderson.

A chegada de um jogador com o currículo de Fabinho — campeão da Champions League e da Premier League pelo Liverpool — mudaria o patamar do meio-campo palmeirense. Para a diretoria, este é o movimento necessário para dar a Abel Ferreira as "peças de xadrez" que faltaram nas decisões de 2025, garantindo que o Verdão entre em 2026 como o time a ser batido.

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