Nos bastidores do Palmeiras, a dúvida sobre novos ganhos financeiros foi sanada: como a transação é um empréstimo simples, sem cláusula de opção de compra, o clube paulista não tem direito a porcentagens ou valores sobre esta movimentação. No entanto, o "lucro invisível" continua, já que o desenvolvimento do atleta na França pode acelerar o cumprimento de metas futuras previstas no contrato de venda original.

Cláusulas Ativas e o "Adeus" Lucrativo
Mesmo de saída da Espanha, Endrick garantiu que o caixa palmeirense seguisse girando até o último minuto.

O impacto financeiro de Endrick para o Palmeiras:

Bônus de Despedida: Em sua última atuação pelo Real Madrid como titular (jogando mais de 45 minutos), ele acionou uma cláusula que rendeu 75 mil euros (cerca de R$ 485 mil) ao Verdão.

Teto de Metas: O Palmeiras ainda pode receber até 12,5 milhões de euros (R$ 75 milhões) em bônus variáveis, dependendo do desempenho de Endrick em convocações e títulos futuros.

Taxa de Vitrine: O Real Madrid embolsou aproximadamente R$ 6,5 milhões pelo empréstimo ao Lyon, valor que serve para amortizar o investimento feito na joia.

Estratégia do Lyon: O clube francês não terá o direito de compra ao fim do contrato, funcionando estritamente como uma plataforma de desenvolvimento para o brasileiro.

[Image showing Endrick in a split-screen: on one side wearing the Real Madrid training kit, on the other holding the Lyon jersey, with a background of the Eiffel Tower and the text: "MISSÃO FRANÇA 2026"]

Para o Palmeiras, o sucesso de Endrick no Lyon é fundamental. Embora não receba pela transferência direta agora, a consolidação do atacante como titular na França aumentará as chances de convocações para a Seleção Brasileira e conquistas individuais, o que reativará os gatilhos financeiros que podem injetar milhões na Academia de Futebol nos próximos anos.

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