Egídio acredita que briga pela titularidade aumenta o nível dos jogadores no Palmeiras
Relacionado para o jogo de volta da Copa do Brasil com o Sampaio Corrêa, nesta terça-feira, o lateral esquerdo do Palmeiras, Egídio, vive a expectativa de ser escalado como titular.
O jogador teve sua estreia pelo clube no último sábado, diante do Atlético-MG, quando entrou no segundo tempo do confronto. Para a partida com o Sampaio Corrêa, que será realizada no estádio Palestra Itália, às 21h50 (de Brasília), o atleta já destacou a pressão sobre o elenco para que a equipe avance na competição.
“Todo jogo, independente dos jogos passados, vai ter um compromisso e uma responsabilidade muito grande do Palmeiras pela grandeza dele. A cobrança vai ser sempre a mesma, sempre vai ser alta”, comentou.
Contratado em abril deste ano, Egídio avaliou positivamente a trajetória do Palmeiras no início da temporada. Mesmo sem levantar o caneco do Campeonato Paulista, o clube realizou um bom estadual e tem como meta faturar a Copa do Brasil e terminar o Brasileirão entre os quatro primeiros colocados.
“Começamos muito bem o ano, só não concretizou com o título”, disse. “Nosso objetivo é entrar para brigar por título, e com certeza queremos chegar até a final e ganhar a Copa do Brasil. No Brasileiro, o mínimo é se classificar para a Libertadores, e o elenco montado pela diretoria e pelo presidente exige ao menos isso”.
O atleta também destacou o ambiente como um fator favorável ao bom desenvolvimento do clube no restante do ano. “O time está bem montado, bem unido... Vejo alegria no vestiário e isso é muito bom e importante na crescente desse ano. Ver os jogadores novos animados é muito bom”, observou.
Mesmo unido, o grupo também convive com disputas internas. Com 20 contratações oficiais realizadas pelo clube só este ano - e a de Fellype Gabriel encaminhada – o elenco segue cheio de opções para poucas vagas. Diante deste cenário, Egídio não negou que há uma competição acirrada para conquistar um espaço entre os titulares, mas afirmou ver a ‘briga’ de forma positiva para aumentar o rendimento e a entrega dos atletas em campo.
“Ninguém pode relaxar. Se relaxar, sabe que vai perder a posição e se tiver de fora não vai poder jogar, então todo mundo procura trabalhar mais e mais para não dar brecha para o companheiro pegar sua vaga”, concluiu.
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