Palmeiras desembarcou em São Paulo na tarde desta quinta-feira (Foto: Rodrigo Faber)
Os jogadores do Palmeiras desembarcaram na tarde desta quinta-feira, em São Paulo, após a derrota por 1 a 0 para o Internacional, em Porto Alegre. Sem tempo para lamentar o resultado negativo, já que a equipe volta a campo sábado, às 21h (horário de Brasília), contra o Figueirense, na arena alviverde, os alviverdes valorizaram a conversa interna como soluções para erros recorrentes do Verdão.
Nos últimos dois jogos, empate por 3 a 3 com o Corinthians e o tropeço diante do Inter, foram três gols sofridos em jogadas de bola parada. Corrigir isso e diminuir o número de gols sofridos é o desafio do técnico Marcelo Oliveira no momento.
– Uma coisa que é nítida é a bola parada. Não vinha acontecendo, ultimamente são os gols que a gente mais está tomando, e está interferindo no resultado. Não temos tempo para treinar. Amanhã já concentra de novo e sábado tem o jogo. É procurar conversar bastante, que é o que estamos fazendo depois dos jogos, procurando o Marcelo (Oliveira) e também entre nós, e tentar colocar em prática dentro de campo – afirmou o atacante Rafael Marques.
A maratona de jogos continuará até o fim do mês. Além do Brasileirão, o Palmeiras terá pela frente as quartas de final da Copa do Brasil, contra o próprio Internacional. Os duelos estão marcados para os dias 23 (ida, em Porto Alegre) e 30 (volta, em São Paulo).
– Tem de conversar bastante. O Marcelo mostra os vídeos dos adversários, dos nossos erros, e quando tiver tempo, treinar. O calendário atrapalha, mas não só o Palmeiras. Todos estão tendo essa sequência de jogos. Claro que algumas saíram da Copa do Brasil e vão ter uma folga um pouco maior, mas o Palmeiras fez por merecer, passou e vai ter de enfrentar essa maratona. Não dá para reclamar. A gente tem de achar soluções para isso – argumentou o goleiro Fernando Prass.
O único treino do Palmeiras antes do jogo contra o Figueirense, válido pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, será na tarde desta sexta-feira. A tendência é que a atividade tenha apenas reservas em campo, com os titulares na academia para trabalhos regenerativos.
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