Shows, naming rights e eventos na arena rendem R$ 1,5 mi ao Verdão em 2015

12/9/2015 08:14

Shows, naming rights e eventos na arena rendem R$ 1,5 mi ao Verdão em 2015

Clube tem ganhos percentuais nestas receitas e aumento será gradativo no decorrer dos 30 anos de parceria com a WTorre - com a Allianz, acordo vale por 20 anos

Shows, naming rights e eventos na arena rendem R$ 1,5 mi ao Verdão em 2015

Estádio do Palmeiras está aberto desde novembro do ano passado (Foto: Alê Cabral)





Além do montante de quase R$ 43 milhões que obteve com a bilheteria dos seus jogos no Allianz Parque, já com descontos, o Palmeiras recebe percentuais de outras receitas menores do estádio, como aluguel para eventos e shows.



Embora o Allianz Parque seja considerado um sucesso de público, pouco do faturado além da bilheteria com o estádio foi para os cofres palmeirenses até agora: apenas cerca de R$ 1,5 milhão neste ano.



Nessa quantia entram cotas como os naming rights – a Allianz paga R$ 12,5 milhões por temporada, e o Verdão tem direito a 5% desse valor (R$ 750 mil). O percentual aumenta em 5% a cada cinco anos, até que o clube leve 20% do repasse entre o 16º e 20º ano da parceria com a seguradora. Em shows e eventos corporativos no local, a fatia pelo aluguel é de 20% ao clube desde o início, e também cresce 5% de cinco em cinco anos.



Apesar da relação tortuosa entre Palmeiras e WTorre, o repasse financeiro não tem sido um problema entre clube e empresa, mesmo com a situação delicada vivida pela Real Arenas, setor da construtora que cuida do Allianz Parque. Ainda que não esteja envolvida na operação Lava Jato, a WTorre sofre, assim como outras construtoras, na busca de crédito no mercado.



Isso, porém, não faz com que a gestora deseje vender o estádio, no qual investiu cerca de R$ 630 milhões na reforma. No Palmeiras, embora o presidente Paulo Nobre já tenha dito a membros da diretoria sobre o desejo de o Verdão ter o controle da arena, não é vista como uma possibilidade real comprar o novo Palestra Itália.



Hoje, Palmeiras e WTorre discutem pontos divergentes na corte arbitral por dois motivos: a divisão de cadeiras do local, e a precificação de setores pelo Avanti. O contrato entre as partes foi assinado por 30 anos.





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