Imagine a situação de um paciente com uma doença grave. Recursos financeiros estão se esvaindo e a alternativa para tomar conta dele é assistência de uma entidade cujos rendimentos são astronômicos. Só que o médico que a pomposa entidade fornece para atendê-lo não se dedica à profissão em tempo integral. Durante a semana, ele e seus companheiros têm várias atividades. Uns são seguranças, outros professores e dentistas. Mas a medicina? Só em raros cursos de verão e nada de faculdade. A morte seria algo iminente.
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