Egídio é agenciado por Eduardo Uram, maior parceiro da diretoria alviverde (Daniel Vorley/Gazeta Press)
Eleito o melhor lateral-esquerdo do Brasileirão no ano passado, Egídio tem convivido com o banco de reservas, com as vaias da torcida e com a desconfiança da comissão técnica do Palmeiras. Tudo isso anda incomodando demais seu empresário, o carioca Eduardo Uram.
“O técnico do Palmeiras e o diretor de futebol já conheciam o Egídio há bastante tempo”, afirma Uram, referindo-se a Marcelo Oliveira e Alexandre Mattos, que trabalharam com o lateral em 2013 e 2014, na época do bicampeonato brasileiro no Cruzeiro. “Então, eles contrataram sabendo o que encontrariam”, emenda.
Uram também entende que a contusão do volante Gabriel ajuda a explicar a queda de rendimento de seu cliente. “Quando chegou ao Palmeras, o Egídio foi muito bem. De fato, houve uma oscilação depois, mas estamos falando de um dos melhores laterais do país”, avalia.
“Tem também a readaptação ao futebol brasileiro e à diferença de preparação física”, acrescenta Uram. Contratado no fim de março, após romper seu vínculo com o Dnipro, da Ucrânia, Egídio assinou com o Palmeiras até dezembro de 2017.
Na faixa:
O Palmeiras não terá de gastar se quiser manter Jackson para 2016. É que o zagueiro, emprestado pelo Internacional até dezembro, ficará sem contrato com o clube gaúcho no fim desta temporada.
EUA na parada:
O Palmeiras não está mais sozinho na briga para ficar com Zé Roberto. O meia, cujo que já pode assinar um pré-contrato, foi procurado na última semana por um clube da Major League Soccer, dos EUA.
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