Torcida do Palmeiras acompanha a decisão contra o Santos nas ruas próximas ao estádio (Foto: Marcos Ribolli)
Marcada para iniciar 22h, a segunda final da Copa do Brasil entre Palmeiras e Santos começou bem mais cedo. No fim da tarde de quarta-feira, por volta de 17h, muitos torcedores alviverdes já se concentravam nas ruas próximas ao estádio na expectativa de ver o time conquistar pela terceira vez a competição mata-mata.
Nos bares, restaurantes e até na sede social do Verdão, palmeirenses começaram a festa tão esperada durante a semana. Com fogos de artifício, sinalizadores, fumaça verde, bandeiras e muito fôlego, os torcedores ocuparam rapidamente a Avenida Francisco e a Rua Palestra Italia. O chamado “corredor alviverde” foi montado para recepcionar a delegação alviverde na chegada ao estádio e dar uma força extra aos atletas.
Nas arquibancadas, 39.660 pessoas quebraram recorde de público da arena e transformaram o local em um caldeirão. Com as duas equipes em campo, um mosaico 3D com imagens de Fernando Prass, um torcedor e a taça da Copa do Brasil. Fumaça ao redor do campo incentivaram os palmeirenses a cantar o hino alviverde e fazer o moderno estádio tremer.
Mas, enquanto dentro do estádio quase 40 mil palmeirenses festejavam os gols de Dudu e as defesas de Fernando Prass, milhares de torcedores se aglomeravam nos bares da Rua Palestra Italia à procura de um televisor para ver os lances do clássico contra o Santos.
Na ausência de espaço, o celular virou um grande aliado dos torcedores na tentativa de acompanhar os minutos da decisão.
Só faltava um detalhe para a festa ficar completa. Ou detalhes, completados pelos gols de Dudu, a defesa de Fernando Prass e a última cobrança de pênalti convertida pelo goleiro. Festa do Verdão.
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