Exemplo em 2015, Arouca defende departamento médico de críticas

28/1/2016 16:57

Exemplo em 2015, Arouca defende departamento médico de críticas

Quatro jogadores já foram vetados de compromissos na pré-temporada por motivos físicos; no ano passado, volante se recuperou antes do prazo previsto após lesões

Exemplo em 2015, Arouca defende departamento médico de críticas

Arouca passou parte da última temporada em tratamento com médicos (Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação)



A notícia de mais uma lesão no elenco do Palmeiras fez voltarem à tona os questionamentos sobre os departamentos responsáveis pelos cuidados médico e físico dos jogadores. Um dia depois da confirmação de um problema com o zagueiro Edu Dracena, Arouca foi porta-voz do elenco nesta quinta-feira para isentar de culpa os profissionais do clube.



– Minha opinião: (são críticas) injustas. Fui exemplo no ano passado. Tive lesões sérias, com previsão de dois ou três meses de recuperação, e acabei voltando em um mês – defendeu o volante, em entrevista coletiva



Arouca sofreu três lesões, duas delas mais sérias. Na primeira partida da final do Campeonato Paulista, machucou a coxa esquerda, foi desfalque na decisão e retornou cerca de um mês depois. No returno do Campeonato Brasileiro, uma desinserção muscular da região posterior do joelho direito o tiraria de campo por três meses, porém ele voltou a atuar após um mês e meio.



Em 2016, passadas apenas três semanas de preparação, quatro atletas foram vetados pelo departamento médico. Os primeiros foram o volante Rodrigo (entorse no tornozelo direito) e o meia Cleiton Xavier (lesão muscular na panturrilha direita). Depois, o zagueiro Vitor Hugo perdeu treinos em campo por conta de dores musculares. Até que, na quarta-feira, Edu Dracena teve lesão muscular confirmada na panturrilha direita.



– O Palmeiras tem os melhores profissionais, os melhores aparelhos, e tem feito de tudo para que isso não aconteça. Mas não tem como cravar (que não vai acontecer). É esporte, exige do corpo – minimizou Arouca, antes de negar que essa sequência de lesões crie receio nos companheiros.



– De maneira nenhuma. Posso responder por mim. Em nenhum momento eu tiro o pé. Quando entra, não tem como dosar pensando nisso. É lógico que a gente tenta fazer de tudo, têm profissionais fazendo trabalho de prevenção para não acontecer. Mas, quando tem que acontecer, ninguém tem como evitar. Mas tirar o pé jamais. Até porque são competições que exigem bastante. Tanto Paulista quanto Libertadores.



A estreia no Campeonato Paulista está marcada para 19h30 (horário de Brasília) de domingo, contra o Botafogo, em Ribeirão Preto. Dos jogadores que inspiram cuidados, o único com chance de atuar no interior paulista é Vitor Hugo. Na quarta-feira, o zagueiro trabalhou sozinho com bola em campo. Os demais estão vetados pelo departamento médico.



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5043 visitas - Fonte: Globo Esporte

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