Fernando Prass disse depois do empate contra o River Plate, em Maldonado, que o grupo ficou assustado com a quantidade de boatos sobre crises internas dentro do grupo. “Discussões todo grupo tem. Mas ficamos assustados com alguns boatos que traziam algumas coisas absurdas.'' Aparentemente, o goleiro referiu-se a uma história que supostamente teria dividido o elenco após a conquista da Copa do Brasil. Uma promessa não cumprida por Marcelo Oliveira.
Não faz sentido. Na segunda-feira, diante de especulações de que o grupo estava fechado, dois jogadores do Palmeiras, um dentro e outro fora do jogo no Uruguai, disseram a mesma coisa. “O relacionamento continua idêntico ao que havia no ano passado.'' A pergunta seguinte foi: “Isto significa que está bom ou ruim?'' A resposta: “Está ótimo! Só não está melhor, porque nunca os jogadores ficam totalmente felizes quando não vencem.''
Sobre a ausência entre os titulares no jogo de Maldonado, o meia Robinho foi categórico: “O Marcelo toma as decisões e eu respeito. Tenho-o como um pai desde o Coritiba.''
O problema do Palmeiras é dentro de campo. Não está no vestiário. O empate no Uruguai permite ser campeão do grupo. Com Marcelo Oliveira, o Cruzeiro não venceu na estreia nem em 2014 nem em 2015. Nos dois casos, classificou-se e no ano passado ficou em primeiro lugar na chave.
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